domingo, julho 18, 2010

A Vida é Uma dádiva, Ser Judeu é um Presente

A Vida é Uma dádiva
Ser Judeu é um Presente

Imagine que você tenha uma conta corrente e a cada manhã você acorde com um saldo de US$ 86400,00. Só que não é permitido transferir o saldo do dia para o dia seguinte. Todas as noites o seu saldo é zerado, mesmo que você não tenha conseguido gastá-lo durante o dia. O que você faz? Você irá gastar cada centavo, é claro.

Todos nós somos clientes deste banco que estamos falando. Chama-se TEMPO. Todas as manhãs, são creditadas para cada um 86400 segundos. Todas as noites o saldo é debitado como perda, não é permitido acumular este saldo para o dia seguinte.

Todas as manhãs a sua conta é reinicializada e todas as noites as sobras do dia se evaporam. Não há volta. Você precisa gastar vivendo no presente o seu depósito diário. Invista então no que for melhor. Na SAÚDE, FELICIDADE, SUCESSO!

O relógio está correndo. Faça o melhor para o seu dia a dia. Para você perceber o valor de um ANO, pergunte a um estudante que repetiu o ano. Para você perceber o valor de um MÊS, pergunte a uma mãe que teve o seu bebê prematuramente.

Para você perceber o valor de uma SEMANA, pergunte a um editor de um jornal semanal. Para você perceber o valor de um MINUTO, pergunte a uma pessoa que perdeu o trem. Para você perceber o valor de um SEGUNDO, pergunte a uma pessoa que conseguiu evitar um acidente. Para você perceber o valor de um MILÉSIMO DE SEGUNDO, pergunte a quem ganhou uma medalha de prata em uma Olimpíada.

Valorize cada momento que você tem! E valorize mais porque você deve dividi-los com alguém especial, especial o suficiente para gastar o seu tempo junto com você.

Pense que quando se gasta o Tempo em falar mal de alguém que se dedica a uma causa justa concorde ou não com sua ideologia, temos que enxergar seu lado positivo. Que quando alguém luta por objetivos iguais a todos os que compõem a massa dirigencial das Comunidades Judaicas do Mundo, devemos bater palmas se obtém resultados positivos, com um casamento a mais entre judeus, uma mitsváh (preceito) a mais a cumprir, uma vez mais a participar de um Kabalat Shabat.

Sejamos sinceros se nós indicamos com o dedo alguém, temos quatro em nossa direção, que acreditar que a solução dos problemas entre irmãos e desejar o mal do outro, o rogar para que ele deixe sua missão, que fuja do lugar, Não!, isto é “Problemas de muitos, consolo de bobos”.

Não percamos o tempo em brigas produto de invejas insanas, senão realizemos uma autocrítica seria, responsável e objetiva, unamos-nos ao nosso irmão, ao membro, ao nosso dirigente. Procuremos alvos em comum, deixemos nossa vaidade e soberbia e pensemos com espírito de Moises, a fortaleza do Rei David e a Sabedoria do Rei Salomão.

O tempo não espera, o Judaísmo nos necessita, nosso povo nos pede, a Comunidade deseja, que tenhamos muito amor, respeito, sinceridade e valor para expressar de Coração: Hineni: aqui estou!, Ivri Anochí: Hebreu Sou !

Lembre-se que o tempo NÃO ESPERA ninguém. "Ontem é HISTÓRIA, o Amanhã um MISTÉRIO, a Hoje uma DÁDIVA; por isso é chamado de PRESENTE". Amigos são como JÓIAS RARAS. Nos fazem sorrir e nos encorajam para o nosso sucesso.

Eles emprestam o seu ouvido, dividem palavras de conforto e sempre estão dispostos a abrir o coração para nós. Mostre a seus amigos que você os estima muito. Envie esta mensagem para todos que você considera um Amigo, um Parceiro, um Irmão de seu Povo. Se esta mensagem retornar, você saberá que tem um Amigo para toda a VIDA. Que você não está só, porque quando Iahacov (Jacob) ficou só, só ele não estava, Israel estava junto a ele. Você amigo que muitas vezes critica sem sentido, que não traz propostas seria, que acha que está todo perdido, que considera casca inútil as diferentes atividades que se realizam em prol de nossa Comunidade, o pensa que não é suficientemente valorizado, venha veja o meio copo cheio e some-se. Que o tempo não espera. O judaísmo conta com Você!!!

E falando de Sionismo.......

E falando de Sionismo.......

Zeev Jabotinsky, que faleceu no dia 29 de Tamuz de 5700 (4.8.1940)

Um dos mais importantes líderes sionistas, fundador dos “Batalhões Hebreus”, durante a 1ª Guerra Mundial, fundador do Movimento Revisionista, escritor, poeta, tradutor e orador.

Nasceu em Odessa em 1880. Estudou Direito na Suíça e na Itália. Em 1901 regressou à Rússia, trabalhando como repórter em jornais locais. Depois dos pogroms de Kishinev (1903) associou-se à Organização Sionista, tornando-se muito rapidamente um de seus principais porta-vozes. Trabalhava em prol da educação nacional e da língua hebraica.

Durante a 1ª Guerra Mundial foi um dos fundadores dos “Batalhões Hebreus”, que lutaram junto com os aliados e ajudaram a libertar Eretz Israel das mãos dos turcos. Foi o comandante do primeiro batalhão que atravessou o Rio Jordão e entrou em Eretz Israel.

Em 1920 fundou em Jerusalém um grupo de auto-defesa, que conseguiu repelir em Pessach a turba árabe atacante. Por causa disso foi condenado a 15 anos de trabalhos forçados. O fato causou grande comoção pública, e ele foi libertado poucos meses depois, junto com outros condenados pelo mesmo motivo.

Em 1922 tornou-se membro da Diretoria da Organização Sionista, sob a presidência de Chaim Weizmann; um ano depois, porém, abandonou o posto, por discordar dos líderes da Organização Sionista, os quais, segundo argumentava, conformavam-se com a política britânica em Eretz Israel.

Em 1925 fundou em Paris a União Mundial dos Sionistas Revisionistas, com o objetivo de lutar pela mudança dos valores do movimento sionista. No mesmo ano foi eleito também presidente do Movimento Betar, fundado em Riga em 1923.

Em 1928 retornou a Eretz Israel, com dupla função: membro da redação do jornal “Doar Haiom” e diretor da companhia de seguros “Yehudá”. Em 1930, estando no exterior, os britânicos aproveitaram-se do fato para não renovar seu visto de entrada no país. Desde então, não pôde retornar a Eretz Israel.

Seu extremismo nacionalista e sua oposição à linha política da Organização Sionista e à forma como esta dirigia o Yshuv levaram Jabotinsky a retirar-se de suas fileiras (1935), fundando então a “Nova Organização Sionista”. Em 1937 tornou-se oficialmente o primeiro comandante do Etzel (Irgun Tzvaí Leumi – Organização Militar Nacional, criado em 1931), mas por encontrar-se no exterior não pôde cumprir suas funções.

Dedicou-se também à criação de uma força hebréia para lutar na guerra contra a Alemanha, tendo viajado com esse objetivo aos Estados Unidos em 1940. Lá faleceu de um ataque cardíaco.

Em seu testamento, pediu que seus restos mortais fossem trasladados a Eretz Israel segundo a solicitação do governante do Estado Judeu. Seu desejo foi atendido em 1964 pelo Primeiro-Ministro Levi Eshkol, e sua sepultura encontra-se no cemitério do Monte Herzl, em Jerusalém.

domingo, julho 11, 2010

E Falando de Toráh.......

E Falando de Toráh.......


Rabino Shlomo Itzchak (Rashi), que faleceu em 29 de Tamuz de 4865 (13 de Julho 1105)


Rashi, o maior exegeta da Bíblia e do Talmud, um dos maiores codificadores da Halachá e um dos buriladores da língua hebraica, nasceu e morreu em Troyes, no norte da França (1040 – 1105).

Costumava acercar-se dos grandes estudiosos da Torá de sua geração para aprender com eles. Segundo a tradição, viajava pelos países da Diáspora, segundo o costume dos tzadikim (justos) da França e Alemanha daquela época.

Uma lenda conta que Rashi, viajando de um lugar a outro, chegou às terras do Oriente, lá encontrando um frade estudioso, que também vagava pelo mundo. Ele começou a discutir com Rashi sobre crenças e idéias, e ficou muito admirado ao constatar que o sábio judeu tinha respostas inteligentes para todas as suas questões. Um dia, o frade ficou seriamente doente e Rashi, que conhecia também algo de medicina, ficou a seu lado e tratou-o como amigo e como médico, até que ele se recuperou.

Quando o frade ficou inteiramente curado, Rashi foi-se despedir dele para continuar sua viagem; o frade quis recompensá-lo com presentes caros, mas Rashi recusou-se a receber, dizendo:

- Não me deves nada. Embora nossas religiões sejam diferentes, somos todos humanos, e fomos criados à imagem de D’us. Um dos preceitos da nossa Torá é ajudar a qualquer pessoa necessitada. Mas tenho um pedido a fazer-te: se algum judeu precisar de teu auxílio, ajuda-lhe, conforme eu fiz quando tu estavas necessitado.

Quando Rashi retornou à sua terra natal, depois de anos vagando por terras distantes, passou por Praga. Já era então muito conhecido como grande exegeta da Torá e do Talmud. A coletividade judaica de Praga recebeu-o com grandes honrarias. Velhos e jovens foram a seu encontro para homenageá-lo em sua chegada.

O duque de Praga odiava os judeus; ao ter conhecimento de que os judeus prestavam tais homenagens ao forasteiro, ordenou que ele fosse preso e levado à sua presença.

Entre os hóspedes do duque achava-se um bispo muito importante – o mesmo frade que Rashi encontrara nas terras do Oriente. Quando Rashi foi levado à presença do duque, o bispo reconheceu-o, ergueu-se e foi a seu encontro, apertou-lhe a mão e abraçou-o fraternalmente. O ex-frade contou ao duque como Rashi havia tratado dele quando estivera enfermo, e o duque libertou Rashi.

Enquanto isso, ao ver que Rashi fora preso, o populacho havia iniciado um pogrom, invadindo as ruas do bairro judeu e causando danos e destruição. Mas quando o duque libertou Rashi, ordenou que o pogrom fosse cessado imediatamente e castigou os culpados.

Desde então – termina a lenda – o duque tornou-se um amigo do povo judeu e beneficiou os judeus de Praga até o fim de sua vida.

sábado, julho 03, 2010

CABALÁH:O SEGREDO DOS SONHOS

CABALÁH:
O SEGREDO DOS SONHOS

Não é muito difícil afirmar que cada pessoa sonha, ou que alguma vez sonhou. Ao despertar de um sonho agradável ou de um pesadelo, é natural que surjam uma série de interrogantes e o impulso lógico é buscar respostas no campo secular, sem pensar que a Toráh, que contempla cada aspecto da vida, desde o mais significativo ao mais mundano, nos proporciona um acúmulo de informação que serve de guia e tem a virtude de ser verídica. É surpreendente a quantidade de referências que existem, além da Toráh, no Talmud, no Midrash, na Hagadáh, as obras filosóficas, nos códigos de leis judaicas e especialmente nos escritos místicos da Cabaláh e da Chassidut.

Os sonhos têm uma vida tão longa quanto a do ser humano. Alguns dos sonhos relatados na Bíblia têm caráter profético. O Talmud afirma que os sonhos contêm importantes predições e Maimônides assevera que muitos profetas viram suas profecias em sonho.

O primeiro sonho profecia, o teve o Patriarca Avraham, quando fez o Pacto com D’us e Este lhe assegurou que seria pai de um povo números. Neste momento ele ficou adormecido e, em sonhos, ouviu a voz de D’us, o Qual predisse o futuro de sua descendência, seus sofrimentos no desterro e sua recompensa. O segundo sonho profético o teve o Patriarca Iahacov, quando fugia do seu irmão Essav e viu a escada que chegava até o céu, pela qual ascendiam e descendiam anjos. D’us lhe falou de cima da mesma, prometeu-lhe proteção e fecundidade e assegurou-lhe que esta terra pertencia à sua descendência. O terceiro sonho profético é o de Iossef, o dos feixes no campo, o sol, a lua e onze estrelas que se inclinam diante dele. Logo se relata a explicação que Iossef deu aos sonhos do copeiro e do padeiro do Faraó, bem como a interpretação dos sonhos do próprio faraó, que se cumpriram com os sete anos de abundância e os sete anos de seca e fome.

As fontes bíblicas e Rabínicas distinguem entre os sonhos proféticos e os chamados sonhos normais, que podem expressar aspectos pessoais cuja importância depende não só da compreensão de quem os sonhou, mas da perspectiva objetiva que outro lhe possa acrescentar. Os sonhos podem conter uma mensagem ou ser a expressão da configuração dos pensamentos que a pessoa armazenou.

O ponto crítico é que os Sábios do Talmud consideram que as pessoas não sonham para satisfazer um desejo - seja este de ordem sexual, como o postula Freud, de poder, segundo Gustav Adler, ou de uma inspiração cósmica e transcendental, como o afirma Carl Jung. Muito mais que isso, eles vêm os sonhos como expressão de toda uma ampla gama de idéias que vai desde acontecimentos quotidianos, não assimilados, até o mais profundo simbolismo; desde desejos irracionais à racionalidade; da moralidade à sabedoria inconsciente - uma função muito importante do processo mental que, eles supõem, pode ser potencial para inspiração divina.

Outra característica comum dos sonhos é a linguagem simbólica, aquela na qual as experiências, sentimentos e pensamentos são expressos como se fossem vivências sensoriais ou eventos do mundo real.

É uma linguagem com uma lógica diferente à que temos quando estamos despertos, está governada por intensidade e associação em vez de por tempo e espaço; é universal, e a raça humana a desenvolveu em forma constante.

O Talmud fala da necessidade de interpretar os sonhos; um sonho mau pode transformar-se em um bom, o que se chama "melhorar o sonho", pois ao se interpretar para o bem, o bom se cumprirá, sendo certo também o contrário. Os reis de outrora contavam entre seus assessores com pessoas com a habilidade na interpretação dos sonhos; houve sábios judeus que se dedicaram a esta disciplina e no Talmud se fala de 24 especialistas neste assunto que residiam em Jerusalém e eram generosamente retribuídos por seu ofício.

Sonho e exílio

O tempo do exílio do povo de Israel, a Galut, foi comparada com um sonho, pois está escrito nos Salmos 126:1: "Quando D’us fizer retornar os exilados de Sion, será como se houvéssemos sonhado". Como se viu, num sonho podem coexistir os opostos, os paradoxos, as contradições, como o ladrão que pede a D’us ajuda para obter êxito na sua faina; ou como o homem que enquanto está rezando se sente próximo de D’us mas que logo da prioridade às necessidades do corpo e aos prazeres mundanos.

Em termos macrocósmicos, o mundo se considera dormindo, incapaz de reconhecer a Divindade que o permeia; só percebe o tangível, a realidade física, e considera a espiritual um mito, já que esta não está revelada. Este estado de sonho, para o mundo em geral e para os judeus em particular, só persistirá até a chegada de Mashiach. Neste momento, o mundo se aperfeiçoará e a Divindade ficará a descoberto. A revelação Divina, como a luz da manhã, despertará os dormidos filhos de Israel. Assim como a luz do dia segue à escuridão da noite, do mesmo modo a luz revelada virá depois da escuridão do exílio; será o fim das contradições, o final do sonho; a mudança total de um momento a outro, o despertar do mundo para uma nova era.

O ponto de vista místico

Considera-se que quando a pessoa dorme, sua alma se libera das limitações e vínculos que o corpo lhe impõe na vida diária. A alma tem cinco níveis: Nefesh, que é o impulso vital; Ruach, que nos permite funcionar; Neshamáh, Chaiáh e Iechidáh. Na medida que o nível é mais espiritual, menor é a restrição da alma. As pessoas que têm todos os níveis ativos durante o dia são os Profetas, através dos quais fala D’us; aqueles que têm os quatro níveis ativos, podem ter visões proféticas; com os três, sonhos, intuições e premonições.

A alma pode ser comparada a um periscópio que vê tudo o que os olhos não podem ver, e a pessoa dormida libera a alma do que o consciente não aceita. O Zohar diz que quando a pessoa dorme, a alma se eleva e retorna à sua fonte; lá se refresca e logo retorna para começar de novo cada dia com vigor e energia. É realmente o corpo que deve descansar; a alma não vai dormir, faz o que lhe corresponde no seu âmbito. Se a pessoa leva uma vida de santidade, uma vida honesta e clara durante o dia, a alma sobe rapidamente e isto se reflete nos sonhos positivos, agradáveis, significativos, Quando se tem uma atitude negativa ou de pessimismo, geralmente os sonhos têm a mesma natureza; a alma fica então estancada num lugar entre a alma e o corpo e produz-se o que se conhece com o nome de "pesadelo".

Quando estamos acordados, somos seres racionais, ativos, realistas; ao dormir, passamos a um tipo de existência totalmente diferente; podemos conceber coisas que nunca ocorreram, na realidade coisas sem antecedentes. Algumas vezes somos os heróis, outras os vilões, em belos cenários ou em cenas de terror. Mas a maioria dos sonhos compartem a característica de não se limitarem às leis da lógica que governam nosso pensamento consciente. Descuidam-se as categorias de tempo e espaço: pessoas falecidas podem estar de repente vivas, acontecimentos que vemos como parte do presente podem ter ocorrido há muitos anos. Também não se presta maior atenção ao espaço. Podemos nos trasladar de um lugar a outro com rapidez, estar em dois lugares ao mesmo tempo, fundir duas pessoas numa ou converter uma pessoa em outra. Nos sonhos somos criadores de um mundo onde o tempo e o espaço que limitam todas as atividades de nosso corpo, não têm nenhum importância em absoluto e, contudo, têm a característica de serem reais, tão vivos que nos fazem questionar a realidade, com a desvantagem de que são rapidamente esquecidos ao acordar.

A interpretação dos sonhos não pode ser feita em forma homogênea. Embora os símbolos comuns e universais precisam ser considerados, é necessário se basear nos fatores pessoais, pois símbolos iguais podem significar coisas distintas para pessoas diferentes.

Exemplos de elementos simbólicos nos sonhos.

Fontes:

Talmud Babilônico, Tratado de Berachot

Rins ou cabeça: se refere à pessoa que sonha

Ombros: à esposa

Braços: a amigos e familiares

Extremidades: aos filhos

Burro: pode se esperar salvação

Uvas brancas na temporada ou fora da mesma: são um bom sinal

Trigo: paz

Figueira: preservar o aprendido

Romã ou azeitonas: prosperidade nos negócios

Galo: se espera um menino

Ovos: petição suspensa; se quebra, se cumpre (O mesmo acontece com nozes, pepinos e coisas de vidro que podem quebrar).

Serpente: a vida está assegurada

Morte: longa vida

Todos os animais são bom sinal menos o macaco e o elefante;

Todas as frutas menos as tâmaras não maduras;

Todas as cores, menos o azul.