quarta-feira, setembro 14, 2016

Elul: Seu potencial



A força do mês de Elul


Com a ajuda de D’us, nos encontramos no mês de Elul. Este mês é chamado de “Mês da Misericórdia e do Perdão”. Os Sábios nos ensinaram que os dias deste mês são propícios para a absolvição e o perdão, pois nestes dias o Todo-Poderoso concordou em perdoar os filhos de Israel pelo pecado do bezerro de ouro. Depois que Moisés desceu pela primeira vez do Monte Sinai, com as Tábuas da Lei em suas mãos, testemunhou que os israelitas haviam feito o bezerro e quebrou as tábuas. Depois disso, decretou a morte de todos os que haviam idolatrado o bezerro, moeu o ídolo e misturou seus restos em água. Em seguida, fez todos os israelitas beberem a mistura. Todos os que haviam pecado com o bezerro morreram assim que beberam daquela água. Entretanto, a ira divina sobre os filhos de Israel ainda era muito grande.
No Rosh Chodesh Elul daquele ano, Moisés subiu pela terceira vez ao Monte Sinai para rezar e pedir perdão completo para o povo de Israel. Sua oração foi aceita no Yom Kipur – 40 dias depois – e D’us aceitou a Teshuvá (“retorno” – arrependimento e conserto) dos filhos de Israel. Imediatamente, Moisés desceu para entregar as segundas Tábuas da Lei aos israelitas. Assim, como neste processo de 40 dias a Teshuvá dos filhos de Israel, durante o êxodo do Egito, foi aceita, estes dias se tornaram em todas as gerações um período com um potencial especial para a aceitação da Teshuvá perante o Todo-Poderoso.

Como vimos nas linhas superiores, no início do mês de Elul, Moisés subiu pela última vez ao Monte Sinai para receber o perdão definitivo e as segundas tábuas. Neste dia, Rosh Chodesh Elul, D’us ordenou que se tocasse um shofar, para que o povo não errasse mais praticando idolatria, assim que Moisés se afastasse. Naquele dia, O Todo-Poderoso foi exaltado e enaltecido por meio desse toque de shofar.
Por isso, os Sábios determinaram que se tocasse o shofar no Rosh Chodesh Elul todos os anos. Os ashkenazim costumam tocar o shofar todos os dias do mês de Elul, após a Tefilat Shacharit (oração matutina). Os sefaradim costumam recitar as Selichot (oração de perdão) durante todo o mês de Elul e tocar o shofar na recitação do kadish no final das Selichot. Como halachá, quem não ouviu o shofar no final da oração, em algum dos dias do mês de Elul, não é obrigado a procurar alguém que lhe toque, pois esse toque de shofar é apenas um costume.

Elul: 4 conceptos importantes



Elul

1.      Los cuarenta días entre Rosh Jodesh Elul y Yom Kipur son considerados días de gracia Divina ("yemei ratzon"). Esto es porque a pesar que durante todo el año Hashem acepta el arrepiento de las personas que vuelven a Él con todo su corazón, estos días son especialmente propicios y oportunos para arrepentirse, por cuanto son días de misericordia y disposición Divina. (Kitzur Shuljan Aruj 128).
2.      La particularidad de este periodo se debe a que en Rosh Jodesh Elul, Moshe Rabenu subió al Monte Sinai por tercera vez, esta vez a recibir las segundas tablas de la ley y se quedó en el monte de Sinaí durante cuarenta días. Estos días a su vez, fueron días de misericordia y gracia Divina, ya que al final de este periodo, el día 10 de Tishre, Hashem perdonó por completo al pueblo de Israel  por  el pecado del becerro de oro y Moshe Rabenu recibió por segundo vez las tablas de la ley. Desde entonces, estos días se transformaron en días de misericordia y gracia Divina en el que el arrepentimiento es aceptado con mayor facilidad y el día 10 de Tishre se convirtió para las próximas generaciones en el día de Yom Kipur, que es el día del perdón (ahí).
3.      En el mes de Elul es necesario fortalecerse principalmente en tres cosas: Teshuváh (arrepentimiento), Tefiláh (rezo) y Tzedakáh (actos de beneficencia). Estas tres cosas están aludidas en los versículos que comienzan con las letras del mes de Elul (אלול) como será explicado a continuación. (Kitzur Shuljan Aruj 128).
4.      El versículo: 'ומל השם את לבבך ואת לבב זרעך', ("Hashem tu D-os circuncidará tu corazón y el corazón de tu descendencia") hace alusión al concepto de Teshuvá. En tanto que el versículo: 'אני לדודי ודודי לי' ("Yo soy para mi querido y mi querido es para mí ") Hace referencia al concepto de Tefila y finalmente el versículo 'איש לרעהו ומתנות לאביונים' ("Envió de porciones (de comida) de un hombre a su compañero y regalos para los pobres") es una insinuación al concepto de Tzedaka. (Ahí).