O homem é aquele ser que inventou as câmaras de gás de Auschwitz; no entanto, ele é também aquele ser que entrou naquelas câmaras de cabeça erguida, com o Shemá Yisrael (Declaração de Fé, por parte dos Judeus) em seus lábios.”
“Nós que estivemos em campos de concentração podemos lembrar dos homens que passavam pelos barracões confortando outros, dando-lhes seu último pedaço de pão. Talvez eles tenham sido poucos em número, mas foram prova suficiente de que tudo pode ser tirado de um homem, exceto uma coisa: A última das liberdades humanas – escolher a própria atitude em qualquer conjunto de circunstâncias, escolher o próprio caminho.”
É claro que há muitas coisas na vida sobre as quais não temos controle. Porém há uma dimensão do ser humano – a essência da identidade humana – que nada nem ninguém pode controlar. É transcendente pela própria natureza – livre, desinibida, integral e profundamente espiritual, jamais definida pelas circunstâncias da vida e suas limitações, mas sim livre para defini-las, para definir seu significado e mensagem.
Uma pessoa – ensinava ele – não era um filho do seu passado, mas sim o pai de seu futuro.
"Possam suas Almas estar ligadas á corrente da vida Eterna"