quinta-feira, fevereiro 25, 2016

El concepto de ´Jeshbon Hanefesh´

El concepto de ´Jeshbon Hanefesh´ (hacer una cuenta de nuestras acciones)

1. Pese a que fue explicado anteriormente que el estudio de la Torá y el hacer teshuva son dos cosas muy importantes, en ciertas circunstancias en las que la persona está extremadamente ocupada y no puede concentrarse para estudiar Torá ni para hacer teshuva, no debe pensar que por ello no debe dedicarse tampoco al cumplimiento de las mitzvot.

2. Por ello, cuando la persona no puede estudiar Torá, por lo menos debe dedicarse a cumplir mitzvot,  sobre esto dijo el rey Shlomo: Todo lo que está en tus manos para hacer con tus fuerzas haz, ya que no hay acciones (mitzvot), cuentas (del alma, o sea teshuva), conocimiento y sabiduría (Torá) en la tumba adonde tú vas. O sea, que la posibilidad de estudiar Torá, volver en teshuva y hacer actos de bien solo es posible en este mundo, por ello la persona tiene que hacer todo lo que pueda mientras esta en vida.  

Cuidado com os objetos públicos ou comunitários



Cuidado com objetos de utilidade pública

  • Pergunta: usei um mesmo Sidur (livro de orações) da Sinagoga durante certo período de tempo e, provavelmente, como desgaste do uso, algumas folhas se desprenderam do mesmo. Tenho a obrigação de ressarcir a Sinagoga?  
  • Existe na Halachá um conceito chamado “Meta Mechamat Melachá”, que deriva do caso clássico de uma pessoa que pede um animal emprestado para algum serviço e no decorrer do mesmo este animal morre, não por falta de cuidados ou maus tratos, e sim por alguma causa relacionada ao trabalho a ser executado. Tanto neste caso quanto no do Sidur – ou de qualquer outro livro emprestado –, a pessoa que pediu emprestado está isenta de pagar por esse desgaste ou perda. No caso da pergunta, no entanto, o desprendimento ou rasgo de algumas folhas do Sidur em um espaço de tempo relativamente curto indica falta de cuidado no manuseio do livro, pois não configura um dano comum de desgaste. Neste caso, portanto, a regra “Meta Mechamat Melachá” não se aplica, e a pessoa deve pagar à Sinagoga pelo dano.

terça-feira, fevereiro 23, 2016

Controle de se mesmo



Controle sua Ira


Num seminário que ministrei recentemente, uma mãe falou-me sobre o seguinte problema: "Meu filho de nove anos tem determinadas atitudes que desencadeiam muita raiva em mim. Quando ele faz isso, eu grito e perco a cabeça. Dez minutos depois, sinto-me bastante culpada por me descontrolar, e por algumas das coisas que falei. Como posso conseguir que meu filho deixe de ter este comportamento?"
Eu expliquei que talvez, a princípio, ela não deveria procurar a solução em seu filho, mas ao contrário, olhar para si mesma e encontrar maneiras de lidar com isso. "Nossa vida não é determinada somente por aquilo que nos acontece, mas também pela nossa reação àquilo que acontece; não apenas por aquilo que a vida nos traz, mas pela atitude que trazemos à vida."
Contei a ela a história de um Rebe chassídico que ansiava comprar um lindo etrog (a cidra usada como uma das "Quatro Espécies" na observância do Dia Festivo) para Sucot. Quando o etrog mais bonito do país lhe foi trazido, ele descobriu tristemente que de forma alguma poderia dar-se ao luxo de pagar o preço pedido por ele. Nem ao menos podia arcar com os alimentos básicos para a festa. Ele então, enviou um de seus filhos com a missão de vender o tefilin de seu avô, uma preciosa herança de família, e usar o dinheiro para a compra do lindo etrog. Ao receber o etrog, o Rebe e seus filhos começaram a dançar.
A Rebetsin, que estava sentada na cozinha sem ter o que fazer, pois não possuía ingredientes para cozinhar, ficou certa de que haviam encontrado dinheiro para a comida. Ficou chocada ao descobrir que em vez disso, um etrog havia sido comprado. Em sua frustração, mordeu o etrog, tornando-o impróprio para o uso. O rabino estava a ponto de perder o controle, mas em vez disso, começou a cantar e dançar. Então, ele disse: "Perdi o tefilin de meu avô e agora perdi também o etrog. Devo perder a calma, também?" Ao final desse episódio, ele sentiu que controlar a ira era uma conquista maior que a aquisição daquele etrog especial.
Nesta história, o rabino não mudou o comportamento de sua mulher. Ele apenas mudou sua fisiologia, começando a cantar e dançar. Isso, então, tornou mais fácil mudar sua atitude e chegar à conclusão de que nada há a ganhar ficando irado.
Uma maneira de livrar-se de um estado emocional indesejado é realizando uma ação física com o corpo, que seja totalmente oposta a nossos sentimentos. Por exemplo, se você está triste, comece a cantar uma canção alegre e a dançar pela sala. Se lhe faltar autoconfiança numa entrevista de emprego, sente-se com o queixo erguido numa posição ereta - do jeito que você se senta quando está muito confiante em si mesmo. Nossa mente consciente pode ter apenas um sentimento por vez. Quando demonstramos o comportamento desejado, nossa mente logo seguirá fazendo o mesmo.
Eu sugeri à mãe furiosa (e a todos nós, pais) que quando o filho apertar o botão que a deixa irada, e ela sentir que está prestes a começar seu habitual desempenho de fúria, ela deveria chegar até o filho, abraçá-lo e beijá-lo, dizendo: "Você é tão especial para mim. Eu te amo muito. Não há nada neste mundo que você possa fazer para que eu deixe de te amar. Então, não adianta tentar." Ela deve continuar a abraçá-lo até que a mente siga suas ações, e seu nível de estresse seja reduzido a um nível passível de controle.
Tente - funciona!!!!!!

El concepto de "Guemilut Jasadim (Actos de Bondad)" - Primera Parte

El concepto de "Guemilut Jasadim"

1. Está escrito en el libro de Nebiim (profetas) "Te diré que es lo bueno y lo que Hashem requiere de ti: proceder con justicia, amar la benevolencia y encaminarse recatadamente delante de Hashem". Debemos prestar atención porque la palabra "amar" está escrita en medio del versículo, en circunstancias que el versículo podría haber solo dicho "proceder con justicia y benevolencia". El Jafetz Jaim nos enseña que este énfasis se debe a que muchas veces cuando la persona realiza Jésed, lo hace forzadamente, como por ejemplo cuando alguien le pide ayuda y no puede  eludirlo. Solo bajo esas circunstancias realiza Jésed y, peor aún, cuando lo hace no es de buena manera. Es por ello que viene el Nabi y nos enseña: "que Hashem requiere de ti: … amar la benevolencia", es decir no pienses que cumples con tu obligación cuando haces Jésed de forma esporádica o solo cuando hay alguna necesidad, sino que por el contrario, la persona debe amar la cualidad de ayudar a su compañero.
2. Es sabido que hay una diferencia muy grande entre las cosas que la persona hace por obligación y las que hace por amor: cuando algo es hecho por amor la persona hace mucho más de su obligación. Cuando un padre por ejemplo tiene que alimentar o abrigar a sus hijos, debido al gran amor que siente por ellos no solo les da lo mínimo que ellos necesitan, sino que les da mucho más de lo que requieren y todo el tiempo está pensando cómo puede beneficiarlos aún más. De la misma forma, si la persona ama la cualidad de hacer Jésed, va a buscar la oportunidad para ayudar a su compañero, y todo lo que va a hacer por él lo va a hacer con muchas ganas y deseo.
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segunda-feira, fevereiro 22, 2016

Muito Obrigado

B'H'
Shalom Caríssimo Rabino
Parabéns pelo seu Blog,  sempre muito envolvente e rico em conhecimento e sabedoria.
Graças ao Eterno hoje, eu e minha família, encontramos nosso lugar, fizemos nosso retorno, e podemos seguir nossas vidas como um lar a cada dia mais judaico.
Meus filhos, os gêmeos, este ano vão estudar em Israel, estamos muito felizes com esta bênção. E eles, mais ainda, em poder realizar um sonho, estar em Erets Israel.
Que HaShem proteja-o e a sua família sempre!
Graciane Ekermann

Fé e Preguiça

A Diferença entre Fé e Preguiça


Perguntam nossos sábios: qual a diferença entre a fé plena, a preguiça e o comodismo? Eles nos ensinam que Confiar em D-us é ter fé nos Seus caminhos e esta confiança dá às pessoas paz e espírito de serenidade. Mas você não deve usar esta fé em D-us para justificar a sua preguiça, a sua falta de iniciativa ou tomar atitudes precipitadas. Existe uma tênue linha que separa a fé em D-us e a negligência, a falta de responsabilidade e a luta pela vida. Lute, faça a sua parte.

Princípio Fundamental

Um Princípio Fundamental



Há na Toráh um princípio fundamental que nos impulsiona a observar os mandamentos com perfeição: existe a consciência de uma Providência individual em todo lugar onde você se encontra, e a qualquer momento.
Está escrito na Toráh (Provérbios 3,6): “em todos os teus caminhos, reconheça a D-us”. Isto é, mesmo quando o indivíduo satisfaz seus desejos materiais, deve reconhecer a D-us e conduzir-se com a intenção de se aproximar dEle e não somente ter prazeres pessoais; basicamente, você deve comer e beber com a intenção de conservar boa a sua saúde e manter-se fisicamente apto para cumprir os mandamentos de D-us. Dormir com intenção de recobrar forças para o dia seguinte. Trabalhar, não por ganância, se não para dispor de meios a fim de sustentar a sua família, educar seus filhos e fazer o bem. Levar uma vida matrimonial saudável com a intenção de cumprir seu dever conjugal e de seus filhos. Em geral, a pessoa deve pesar seus atos e suas palavras a fim de que toda a sua conduta se guie direta ou indiretamente pelos mandamentos de D-us.

A arrogância


A ARROGÂNCIA

Muitas vezes acabamos por conhecer ou ter de lidar com pessoas arrogantes. Mas, ao serem confrontadas, estas pessoas comentam: “O que o leva a ser arrogante? Eu preciso valorizar-me!”

A Toráh, no livro Devarim (17:20), trata sobre a mitsváh (mandamento) de todo o Judeu escrever um Sefer Toráh (Rolo de Toráh). O objetivo é que cada Judeu saiba a Toráh inteira. Para o rei Judeu existe uma mitsváh adicional de escrever um segundo Sefer Toráh e mantê-lo consigo o tempo todo. A Toráh nos dá a razão: “... ele irá aprender a temer o Todo-Poderoso, o seu D’us, a cumprir e cuidar de todas as palavras da Toráh e os seus decretos, colocando-os em prática, para que o seu coração não se eleve sobre os seus irmãos e para que não se desvie dos Mandamentos, nem para a direita nem para a esquerda. E assim prolongará os anos do seu reinado, ele e os seus filhos, entre o Povo de Israel”. O que aprendemos das palavras “para que o seu coração não se eleve sobre os seus irmãos?” Este versículo ensina-nos sobre a proibição de uma pessoa ser arrogante. O Rabino Simcha Zissel de Kelm (Kelm, 1824-1898) explicou que
“A arrogância é uma característica repreensível e é a mãe de todas as demais más características que existem”.
Porém, o que há de mal com uma pessoa arrogante? O problema é que um sujeito arrogante irá:
1) Facilmente enervar-se, quando os outros não fizerem o que ele quer.
2) Ficar descontente com o que tem porque, arrogantemente, pensa que deveria ter mais coisas que os demais.
3) Falar mal ou contra outras pessoas, porque se acha superior a elas.
4) Acomodar-se e não se esforçará para fazer favores a ninguém, pois acha que os outros é que devem lhe fazer favores, não tendo nenhuma obrigação em ajudá-los.
5) Procurar honra e poder e, portanto, tudo o que fizer será motivado pelo egoísmo.
6) Tirar vantagem de outras pessoas, pois pensa que os outros só estão neste mundo para servi-lo.
7) Ser mal-agradecido por qualquer coisa boa que lhe façam, pois acha lógico que os outros o sirvam.
8) Não admitir que cometesse algum erro, pois quer que os outros o achem infalível e, freqüentemente, ele também pensa assim.
9) Desonrar os seus pais (porque quer que eles o sirvam).
10) Vangloriar-se o máximo possível para crescer aos olhos dos demais.
11) Freqüentemente mentir, para que os outros tenham dele uma opinião melhor do que merece.
12) Deixar de pedir esclarecimentos, para não ter que admitir que não entendesse alguma coisa.
13) Freqüentemente meter-se em discussões e disputas.
14) Acusar ou condenar os outros.
15) Agir ofensiva ou repulsivamente.
16) Odiar qualquer pessoa que o desconsidere ou o despreze.
Alguma das ‘virtudes’ acima parece-nos familiar? Se sim, precisamos pensar em trabalhar sobre a nossa humildade.
Como podemos combater a arrogância?
1) Tendo consciência da nossa própria insignificância em comparação com todo o Universo e com o poder de D’us.
2) Tendo consciência da vasta quantidade de conhecimento que nos falta e os erros que já cometemos.
3) Tomando consciência da fragilidade do corpo humano e de como até a mais forte das pessoas pode ficar doente e morrer. A arrogância somente existe como conseqüência da cegueira em relação à realidade.
Humildade é reconhecer e apreciar que tudo o que temos é um presente do Criador. Como iremos usar esta dádiva já é uma escolha nossa. Toda a criança se esforça para aprender a andar. Ela rasteja gatinha, tropeça, mas no final acaba por ter sucesso. Imagine um adulto arrogante gabando-se: “Olhem para mim, eu sei andar!” Na verdade, falar uma coisa dessas não é nada diferente do que se gabar de todas as nossas demais realizações.

Quais as características para melhorar-nos?

O Rabino Israel Salanter (Lituânia, 1810-1833), fundador do movimento Mussár (voltado para o crescimento moral, pessoal e ético das pessoas) dentro do Judaísmo, listou 13 características sobre as quais precisamos trabalhar para melhorarmos a nós mesmos:

1) Autenticidade -- Seja autêntico e verídico em tudo o que falar.
2) Rapidez -- Tudo que tiver de fazer, faça sem perder tempo.
3) Presteza -- Faça tudo o que deve fazer conscientemente.
4) Respeito -- Seja extremamente cuidadoso com a honra e os sentimentos dos outros.
5) Tranqüilidade -- Faça tudo calmamente, sem confusões ou excitações desnecessárias.
6) Gentileza -- As palavras de um sábio são pronunciadas suave e pacificamente.
7) Limpeza e Pureza -- Mantenha o corpo puro e as roupas limpas.
8) Paciência -- Aconteça, o que acontecer na sua vida, seja paciente.
9) Ordem -- Faça tudo de maneira organizada e disciplinada.
10) Humildade -- Reconheça os seus pontos fracos e não procure os erros dos outros.
11) Justiça -- O que é detestável para si, não o faça com ninguém.
12) Economia -- Não desperdice um único centavo desnecessariamente.
13) Silêncio -- Julgue bem o valor das suas palavras antes de falar.

Mãos à Obra!