sexta-feira, novembro 23, 2012

Perasháh em português: Vaietzé (Bereshit – Gêneses 28:12)

Comentário sobre a Perasháh

vaietze port

“E sonhou e está aqui uma escada...” (Bereshit 28:12)

“E sonhou com uma escada assente na terra que terminava nos céus e havia anjos celestiais que subiam e desciam por ela". A escada do sonho de Iahacov se converteu ao longo da história num símbolo na relação entre o terreno e o espiritual, assim como o conceito de “sono” como meio para a mensagem Divina, como disseram os nossos Sábios: “Não há sonho sem profeta e não há sonho sem tolice”. Assim advertiu Hashem a Iahacov sobre o que lhe aconteceria, como a promessa da descendência e bem estar.

Não nos podemos esquecer que todo o sonho tem uma componente de profecia como também não há sonho sem tolice e aqui atua o subconsciente como a memória de um computador, armazena todos os dados, fotos e conceitos recebidos durante o dia e à noite o sonho relaciona um acontecimento com outro sem qualquer lógica, pelo que, como exemplo, podíamos sonhar com a avozinha montada a cavalo.

Entretanto é impossível nessa participação do subconsciente, sonhar o inexistente e assim diz o Talmud: “A pessoa não sonha de noite senão o que viu durante o dia”, e este é o motivo pelo qual a Halacháh nos considera responsáveis pelos nossos sonhos.

Anos mais tarde Yosef comentava os seus sonhos ao Faraó e vemos que as suas explicações têm uma razão lógica; as sete vacas e as sete espigas, sete anos são e a repetição do sonho, é a demonstração de que essa profecia estava próxima a cumprir-se, como também encontramos nos sonhos do padeiro e do copeiro, que, como explicou Yosef, assim aconteceram.

Através do relato da Toráh podemos captar o conceito pagão determinista de que a “sorte” está fixada de antemão e nada poderá ir contra ela, pelo que consultam os pseudo futuristas e novas bruxas para que lhes leiam as mãos e quem saberá que mais. Temos que ter bem claro o conceito da Toráh, que ainda que exista uma inclinação e influência de todos os valores que nos rodeiam ou que parte do nosso ser, componentes como a família, educação, idade, cultura, certamente que todos eles são de vital importância. Mas conceitos como a data de nascimento e situação do horóscopo são menos aceites. A Toráh mostra-nos a influência de todos os fatores mas a decisão da pessoa é que determina os acontecimentos. Na independência das nossas decisões encontra-se a responsabilidade dos nossos atos.

De entre os fatores que influenciam a nossa personalidade encontra-se “o nome”. A Toráh relatou-nos na perasháh Bereshit, sobre o nome de Adam e Chavá de adamáh (terra) e Chavá (procriar). Comenta-nos a passagem de quando o criador trouxe todos os animais e aves perante Adam para que lhes desse um nome e a própria Toráh confirma-nos que todos os nomes que lhes pôs, foram corretos. Adam não pegou num livro de novelas para abrir uma página e colocar a primeira palavra da mesma senão que Adam conhecia muito bem a importância dos nomes e a influência dos mesmos sobre o caráter de cada espécie e sendo que os animais que foram atraídos perante os progenitores de toda a fauna do universo sobre as gerações, sabia que estava a fixar a natureza pelas gerações adiante.

Assim encontramos como foram nomeados todos os personagens da Toráh: Noach: descanso; Abraham: ab ram, pai elevado; Sará: princesa; Itzchak: riso; Esav: feito, terminado; Iahacov: reter; Israel: lutaste; Reúben: réu ben, vejam que filho... Assim acontece com uma longa lista de nomes que a Toráh especifica o seu significado e razão de existência.

Dados tão simples como os nomes dos personagens, data de nascimento, lugar, os aspectos mais íntimos e de maior contacto como profissão, amizades, etc., exercem influência sobre nós mas não nos podemos esquecer que depois de tudo e dessas condições, somos nós que tomamos as nossas próprias decisões e portanto somos responsáveis pelos nossos atos.

Shabat Shalom!!!!!!

Perasháh en español: Vaietzé (Bereshit–Génesis 28:10–32:3)

clip_image001

Vaietze

Servicio a la Habitación

Nos gustaría que todos nos trataran de forma correcta. Sin embargo, no siempre resulta de esta manera. Podemos sentirnos engañados. Pero, ¿eso nos da el derecho a engañar en respuesta a un engaño?

En nuestra parashá de la semana Iaacov pasa 20 miserables años trabajando para Laban, el tramposo. Este malvado hombre intentó cada truco existente para engañar a Iaacov, buscando arrebatarle todo lo que le correspondía legítimamente. Sin embargo, no sólo aprendemos que Iaacov nunca trató de engañar a Laban en respuesta, sino que fue extremadamente honesto con cada pequeño detalle de su trabajo.

Aprendemos de Iaacov la importancia de actuar correctamente, por su propio bien, sólo porque es lo correcto.

clip_image002

En nuestra historia, una niña combate la tentación de "engañar de vuelta" después de sentirse engañada.

"Servicio a la Habitación"

El viaje de la Escuela Emet no salió exactamente como estaba previsto.

Llovió cuando se suponía que iba a estar soleado. Estuvo soleado, cuando se suponía que iba a llover.

El autobús se descompuso, ¡tres veces!

Sin embargo, los niños trataron de permanecer con buen ánimo. Después de todo, todavía esperaban el punto culmine del viaje: una noche en el lujoso hotel de cuatro estrellas ‘Elegante'.

El folleto que habían recibido describía amplias habitaciones con impresionantes vistas, una piscina cubierta, y un restaurante internacional de alta calidad.

Pero cuando llegaron allí se encontraron con una sorpresa. Las habitaciones eran amplias, ¡si es que uno las comparaba con un armario! La piscina estaba "cerrada por reparaciones". Y la comida... bueno, hizo que la cafetería de la escuela pareciera comida gourmet en comparación.

A la mañana siguiente, Débora y su amiga Nancy, quienes compartían una habitación, empacaban sus maletas para el viaje de regreso a casa.

"Bueno, la única cosa buena acerca de este lugar es que nos estamos marchando", dijo Débora, mientras doblaba su suéter.

"Sí", dijo Nancy. "Esta no era exactamente la experiencia de cuatro estrellas que esperábamos".

"¿Cuatro estrellas? ¡Yo ni siquiera le daría una media luna!", alegó su amiga. Las chicas rieron.

Sólo entonces el teléfono sonó. Se trataba de una llamada desde la recepción para que alguien de cada habitación firmara el formulario de check-out. "Yo voy", se ofreció Nancy. "De todos modos ya he terminado de empacar".

Nancy salió de la habitación, casi tropezándose con la alfombra desgarrada. Débora escuchó la puerta cerrarse detrás de su amiga.

Ella estaba dando una última mirada a la habitación para asegurarse de que no se había olvidado nada, cuando de pronto notó una toalla perfectamente doblada al lado de la ducha. "¿Quizás Nancy olvidó esto?", se preguntó a sí misma.

Débora tomó la toalla en su mano. Era grande, esponjosa y de color rosa. La frase: "Hotel Elegante - Un elegante hotel de 4 estrellas" estaba bordada en el costado. "Esta toalla es la única cosa elegante en este lugar", murmuró Débora.

Ella estaba a punto de devolverla a su lugar, pero entonces pensó: "Ey, esta es mi oportunidad para vengarme de este mugroso hotel. Después de todo nos engañaron y no nos brindaron el servicio que merecíamos... ¡y además nosotros pagamos por él! Por lo menos puedo llevarme a casa un souvenir".

Débora tomó rápidamente la esponjosa toalla de color rosa, la dobló, y la colocó en el fondo de su maleta. Cerró la maleta y estaba lista para bajar hasta el vestíbulo para encontrarse con su amiga. Sin embargo, la maleta parecía extrañamente pesada. Más pesada que lo que debería haber estado al agregar una pequeña toalla.

Débora se dio cuenta de que era su conciencia la que parecía añadir peso. "Espera un minuto", pensó. "¿Realmente tengo derecho de llevarme esta toalla? Es cierto, el hotel no nos trató bien, y yo nunca vendría aquí de nuevo. Pero aún así, robar es robar. Si tomo esto, no soy mejor que ellos".

Débora abrió su maleta, sacó la toalla y la arrojó sobre la cama mientras salía de la habitación. "¡Que se queden con su tonta toalla!", dijo ella, sintiéndose mucho mejor. "Por lo menos voy a hacer lo que es correcto".

Camino a encontrarse con su amiga, recogió su maleta, que ahora parecía mucho más liviana.

Conflicto en Gaza – Conflito em Gaza

O conflito que atualmente esta afetando a vida do Estado de Israel, principalmente a mais de 1.000.000 de pessoas que vivem no sul de Israel, sem contar as atividades judeofobicas que aparecem e recrudescem nestes dias, para isto é necessário conhecer outro cenário o qual mostra a verdade e não aquela que vende a mídia internacional que esta contaminada de mentiras, difamações e que simplesmente sustentam as atividades criminais de doentes mentais que em nome de D’us (Ala), matam, matam, e não só matam, senão que permitem que matem a inocentes que desejam viver em paz, ai em Gaza.

Lugar que o estado de Israel entregou em forma unilateral para o bem de uma paz, que não tem intenção que chegue, por parte destes assassinos, que se chamam Hamas, junto a seus sequazes.

Seu lema é que eles (Hamas) amam tanto à morte como os judeus amam a vida.

Vejam os vídeos a continuação.

El conflicto del Medio Oriente–legendas em espanhol.

Estes vídeos a continuação podem escolher a legenda com o idioma que desejem, o que resulta mais cômodo pra vocês.

Conflicto Arabe - Israelí: La verdad acerca de Judea y Samaria, la ribera occidental. Conflito Arabe – Israeli: a verdade a respeito de Judea e Samaria

 

Tema o s refugiados–Tema los refugiados

 

La Verdad Acerca del Proceso de Paz - A Verdade a Respeito do Processo de Paz

sexta-feira, novembro 16, 2012

Perasháh em português: Toledot (Gênesis 25:19–28:9)

A historia se repete

toldot1

A perasháh desta semana tem início com a recordação de que nos primeiros vinte anos de casados, Itzchak e Rivká não tiveram filhos. Depois de terem rezado ao Eterno, Ele abençoou-os e posteriormente tiveram gêmeos; Iahacov e Esav. Esav era o mais velho e mais forte e dedicou-se às tarefas do campo, tendo sido caçador, enquanto que Iahacov foi um grande estudioso da Toráh. Esav foi o filho preferido de Itzchak, enquanto Iahacov foi preferido de sua mãe.

Numa certa ocasião, Esav voltou muito cansado dos seus trabalhos no campo e viu que Iahacov estava a cozinhar lentilhas vermelhas, foi então que Esav pediu ao seu irmão que lhe desse rapidamente do seu guisado. Iahacov disse-lhe que em troca da comida lhe vendesse a sua primogenitura, já que Esav não demonstrava qualquer interesse nela e assim, ao comer e beber desprezou os seus direitos de primeiro filho.

Tinha começado uma época de fome que obrigou Itzchak a mudar-se para Guerar, para as terras do Rei Avimelech. Aí lhe apareceu o Eterno para lhe confirmar a promessa que já tinha feito a seu pai, que a sua descendência seria tão numerosa como as estrelas do céu e que receberiam a terra de Canaã como herança.

Tal como seu pai fez, Itzchak disse aos habitantes de Guerar que Rivká era a sua irmã, até que o próprio Avimelech descobriu que não era e ordenou que ninguém causasse dano algum a Itzchak ou à sua esposa. Itzchak prosperou e foi invejado pela gente de Guerar, pelo que Avimelech lhe pediu que abandonasse a região.

Itzchak apressou-se para ir para Beer Shevá onde foi visitado por Avimelech e este ao ver que Itzchak era uma pessoa agraciada pelo Eterno, concordou assinar com ele um tratado de paz. Entretanto Esav casou-se com duas mulheres hititas.

Itzchak era já ancião, tinha perdido a vista e sentia que devia bendizer o seu filho mais velho. Por isso pediu a Esav que fosse ao campo a caçar e que depois cozinhasse uma comida saborosa que depois o bendiria. Rivká ouviu a conversa e decidiu que Iahacov vestisse as roupas de Esav, cobrindo as suas mãos e o seu pescoço com pele de cabra para que aparentasse o seu irmão mais velho. Preparou uma comida e enviou Itzchak para seu pai Iahacov. A princípio, Iahacov duvidou de quem se apresentava se era o seu filho Esav ou não, mas após sentir as suas mãos aveludadas, tranquilizou-se. Depois Itzchak pediu a seu filho que se aproximasse, beijou-o e abençoou-o.

Esav chegou da sua caça e preparou comida para seu pai e aproximou-se dele para receber a benção que lhe correspondia. Mas logo Itzchak descobriu que fora Iahacov quem tinha recebido a sua bênção primeira. Bendisse-o predizendo que os seus descendentes viveriam pela espada e serviriam os descendentes de Iahacov. A partir deste momento e devido também a este acontecimento, Esav passou a odiar Iahacov e planeou matá-lo quando seu pai morresse. Rivká conhecedora de toda situação, enviou Iahacov para Charan, para a casa de seu irmão Laban até que a ira de Esav passasse. Itzchak bendisse novamente Iahacov para que as bênçãos de Abraham se cumprissem entre ele e os seus descendentes e viessem assim herdar a terra de Canaã. Também lhe ordenou que não tomasse para esposa as filhas dos cananitas e que apenas o fizesse de Padan Aram, entres as filhas de Laban. Esav compreendeu que as filhas de Canaã eram más perante os olhos de Itzchak e decidiu tomar outra mulher, Machalat filha de Ismael, filho de Abraham.

Perasháh en español: Toldot (Genesis 25:19 – 28:9)

clip_image001

Toldot

Comida Rápida

A veces vemos algo que llama nuestra atención. Lo queremos, ¡y lo queremos ya! Pero, ¿qué precio estamos dispuestos a pagar? ¿Vale la pena recibirlo ahora si eso significa renunciar a algo mucho más valioso en el futuro?

En la parashá de nuestra semana aprendemos que Esav estaba dispuesto a vender su derecho de primogenitura, un eterno don, ¡a cambio de un plato de frijoles!

Esav solamente era capaz de valorar lo que estaba en frente de sus ojos. Pero la Torá nos enseña que las cosas que son realmente valiosas no siempre vienen de inmediato. Si podemos renunciar a nuestra necesidad de gratificación inmediata, a menudo, obtendremos mucho más a cambio.

clip_image002

En nuestra historia, un niño aprende la lección de cómo esperar por lo que realmente importa.

"Comida Rápida"

Diego irrumpió en la casa de la familia Epstein como un pequeño tornado. Llevaba un balón de fútbol, y así también, una buena cantidad de lodo del partido. La Sra. Epstein observó a su hijo y no sabía si regañarlo, o simplemente reírse.

"Hola mamá. Estoy hambriento. ¿Qué hay de cenar?", preguntó.

La mamá de Diego sonrió y dijo: "Vas a estar muy feliz. Comeremos tu comida favorita esta noche, algo que has estado pidiendo durante mucho tiempo, comida-rápida china". "¡Excelente!". Diego dejó su balón de fútbol y se sentó en la mesa. "¿Puedo comer un poco ahora?", preguntó.

"Papá y los chicos fueron a recogerla al restaurante. Yo diría que deberían estar de vuelta en una media hora. Mientras tanto, ¿por qué no te metes a la ducha y te cambias de ropa? Creo que llevas encima alrededor de la mitad del barro del parque". "¡Media hora!", Diego se quejó. "No puedo esperar media hora. ¡Voy a colapsar antes de eso! ¿Puedo comer algo ahora?".

Su mamá puso los ojos en blanco. "¡No me di cuenta que era una emergencia tan grande!", bromeó. Si estás realmente tan hambriento puedes entrar a la despensa y sacar algunos cereales. Pero realmente yo te recomiendo que esperes. Sé que la comida china es un gran placer para ti y sería una lástima que te llenes con otras cosas".

Diego consideró las palabras de su madre, pero pronto descartó el pensamiento. "Debo comer ahora", se dijo a sí mismo. En comida era en lo único que podía pensar mientras atacaba la despensa y agarraba un plato, una cuchara y una caja entera de cereales

Un poco más tarde, la camioneta familiar se estacionó en la puerta de la casa. El Sr. Epstein entro junto con Mauro, el hermano de Diego, y su hermana Dina. Cada uno de los niños sostenía una pesada bolsa de la mejor comida que el restaurante "Shangai Shalom" podía ofrecer.

"Bueno", dijo Mauro, en un tono serio. "Tenemos moo goo gai pan, tenemos carne moo shu, y tenemos una porción doble de alas de pollo agridulces, el plato favorito de Diego".

El hermano y la hermana de Diego se miraron mutuamente. "Oye, ¿dónde está Diego?", preguntó Dina. "Generalmente él huele estas cosas a un kilómetro de distancia", añadió. "Creo que está en su habitación", dijo la Señora Epstein, mientras comenzaba a poner la mesa.

"Por favor, sube e invítalo a venir con nosotros". Dina saltó a través de la sala de estar y subió corriendo por las escaleras. Ella golpeó la puerta de Diego. "Hey, Diego, ¿estás ahí? ¡Baja rápido mientras la comida china todavía está caliente!". Diego abrió la puerta. Detrás de él, sobre la mesa, había un plato hondo y una caja de cereales casi vacía. Tenía los ojos brillantes. "Hey, te estamos esperando", exclamó su hermana. "La cena está lista. Incluso papá te compró la alas de pollo especiales que tanto te gustan", añadió.

"¿De verdad?", los ojos de Diego se abrieron momentáneamente con emoción, sólo para dar paso inmediatamente a una recaída. "Por favor, pídele a todos que comiencen sin mí", dijo. "No estoy de ánimo".

Dina saltó hacia atrás sorprendida. "¿No estás de ánimo para comida china? ¿Quieres que tomemos tu temperatura en primer lugar, o que simplemente llamemos al médico de inmediato?", dijo bromeando.

"Ja, ja, muy divertido", dijo Diego. "No necesito un médico. Si hay algo que necesito, es que alguien examine mi cabeza para descubrir la razón de por que me acabo de comer una caja entera de cereales, en lugar de esperar a que ustedes llegaran a casa con algo que realmente me gusta".

Escalada de Violencia en Gaza

 

clip_image001

¿Qué otro país toleraría esto?

por Corey Feldman

Al final vean el video: 15 segundos 

Un soldado, quien pidió mantenerse anónimo debido a restricciones del ejército, me envió la siguiente opinión editorial, la cual les transmito ahora a ustedes:

En las últimas 24 horas, 107 misiles han caído en el sur de Israel. Ciento siete misiles disparados con intención de matar, herir y mutilar. Ciento siete misiles apuntados a las poblaciones civiles de una nación soberana. Y dado que actualmente no estamos llevando a cabo una operación a gran escala para lidiar con los responsables de esta violencia, plantearé una pregunta obvia: "¿Qué otro país toleraría esto?".

¿Qué otra nación soberana en el mundo permitiría tan descarada violación de sus fronteras y de su seguridad sin una respuesta a gran escala? Las represalias con objetivos selectivos son un comienzo, pero no son la respuesta adecuada ante tales ataques. Parte de la razón de las limitadas acciones de Israel, es que Israel debe mantener un estándar que ningún otro país en el mundo es llamado a mantener, e Israel valora la opinión del mundo.

El mundo llama a Israel una y otra vez a "ejercitar restricción" ante los ataques sin fundamento a su población, y es por esto que yo hago tan sólo una pregunta: "¿Bajo que precedente?". Incursiones mucho menores han desatado acciones mucho mayores en manos de otras naciones soberanas. Entre 1936 y 1939 los británicos lidiaron con la Revolución Árabe quemando aldeas enteras y asesinando a más de 3.000 palestinos. En 1970, el Rey Hussein respondió ante los motines palestinos en Jordania masacrando a 2.500 palestinos en diez días. En 1989 en Panamá, cuatro soldados Estadounidenses no armados tomaron un camino equivocado y terminaron en un puesto de control militar. Intentaron escapar y uno fue asesinado y uno herido. Bush describió esto como, "una atrocidad enorme " e invadió Panamá con 20.000 soldados. El programa de televisión "60 Minutos" reporteó que cerca de 4.000 personas fueron asesinadas.

Desde el comienzo del 2009, aproximadamente 2.262 misiles han sido lanzados desde Gaza a Israel, principalmente a centros civiles. En los tres años desde la última operación en Gaza, de acuerdo al blog oficial del Ejercito de Israel, 11 personas han sido asesinadas y 127 han resultado heridas con los ataques de misiles. En las últimas semanas, los ataques de Gaza se han intensificado notablemente. El 23 de octubre, un capitán del ejército israelí fue gravemente herido en un patrullaje de frontera rutinario. La semana pasada un soldado del ejército israelí resultó moderadamente herido y otros dos ligeramente heridos cuando fueron atacados durante un patrullaje de rutina. Dos días más tarde, terroristas en Gaza abrieron fuego en contra de una patrulla del ejército israelí.

Ayer, la última descarga de violencia comenzó cerca de las 4 p.m. cuando un jeep de mi base transportando cuatro soldados, dos de los cuales conozco personalmente, fue golpeado por un misil. Uno de esos soldados está en condición crítica y puede que no se recupere. Hoy, tres civiles fueron heridos en su camino al trabajo en la ciudad sureña de Sderot. Desde ayer, aquellos de nosotros que nos encontramos en la primera línea de defensa en la frontera de Gaza hemos sido confinados a vehículos blindados. Hemos dormido minutos, no horas, y en esos vehículos blindados hemos comido, intentado dormir, reído, quejado, cantado, bromeado y por momentos, rezado.

Una de nuestras principales responsabilidades como primera línea de defensa es proteger a las comunidades y los kibutzim cerca de la frontera de la infiltración terrorista, y el fuego de misiles es a menudo el precursor de los ataques terroristas. Como resultado, cuando caen los misiles, la primera línea de defensa corre a sus vehículos mientras los civiles corren a los refugios antiaéreos. Y así hemos pasado toda la noche de ayer y hoy, viendo claramente, desde un vehiculo insuficientemente protegido, cómo docenas de misiles caen hacia Israel desde Gaza.

Cuando ves que un misil ha sido lanzado en tu dirección, siempre parece, al menos al principio, que está dirigido directamente hacia ti. Si eres inteligente, aprendes a dejar de mirar. Cuando el tzeva adom (la sirena de alerta de misiles) suena, nosotros cantamos, gritamos, rezamos y nos insultamos; cualquier cosa para evitar pensar demasiado. Inevitablemente, el misil cae y la tierra tiembla en diversos grados, dependiendo de cuán lejos ha caído, sacudiendo no solamente nuestro vehiculo sino también nuestra sanidad colectiva.

Aunque no pedimos esta escalada, estamos listos y dispuestos a defender nuestras casas y nuestras familias.

Así que escribo ahora, no como un ciudadano sino como un soldado: Estoy listo. Nunca participé en una guerra, y por lo tanto, no puedo saber lo que implica. Solamente sé que esto es inaceptable. Una llovizna diaria de misiles de Gaza – la cual actualmente es un aguacero – es inaceptable. Nuestras familias merecen algo mejor que eso. Nuestro país merece algo mejor que eso. Para ser claro, nadie quiere una guerra, particularmente no un soldado de combate en una unidad sirviendo en la frontera de Gaza. Entiendo los peligros, y no los tomo a la ligera. Pero finalmente, escogimos ser soldados de combate. Y aunque no pedí esta escalada de violencia, nosotros estamos, no obstante, listos y dispuestos a defender nuestras casas y nuestras familias.

Nosotros pedimos por paz, y nuestros enemigos responden con misiles. Nosotros pedimos enviar a nuestros hijos a la escuela sin preocuparnos de que no regresen; conducir al trabajo sin temer que misiles comiencen a caer durante la hora de mayor tráfico; vivir nuestras vidas sin el temor de los misiles y el terrorismo, y nos han respondido con un rotundo "¡No!".

Desde la retirada de Gaza en 2009, nuestro deseo de paz se ha enfrentado a miles de misiles; misiles que equivalen a una declaración de guerra. Nosotros no pedimos esto. Y nosotros no queríamos esto. Pero llega cierto punto, en el cual el costo de la inacción se hace demasiado alto. Como John Stuart Mill escribió:

"La guerra es una cosa fea, pero no es la cosa más fea de todas. El podrido y degradado estado moral y el sentimiento patriótico que piensa que nada es digno de guerra es mucho peor".

 

15 segundos

Este blog apareció originalmente en "The Times of Israel".

domingo, novembro 11, 2012

¿Cuál era el secreto de Cristóbal Colon?

¿Cuál era el secreto de Cristóbal Colon?

Cristobal Colón

¿Mantuvo en secreto Cristóbal Colón que en realidad era judío?

Este año, julio de 2012 se cumplieron 506 años de la muerte de Cristóbal Colón. ¿Todo el mundo conoce la historia de Colón, no?

Un explorador italiano de Génova que zarpó en 1492 para enriquecer a los reyes de España con oro y especias de oriente… Pues no.

Durante mucho tiempo, los historiadores ignoraron la gran pasión de Colón: Liberar Jerusalén del dominio musulmán.

En tiempos de Colón, los judíos fueron objeto de una persecución religiosa.

El 31 de marzo de 1492, el rey Fernando y la reina Isabel España.

El edicto estaba dirigido a los 800,000 judíos que no se habían convertido y les daba un plazo de cuatro meses para hacer las maletas y marcharse.

Los judíos que, obligados, renunciaron a su fe y se convirtieron al catolicismo se llamaban " conversos".

Haberse convertido y practicaban externamente el catolicismo pero ocultamente seguían las prácticas judías. Eran los llamados "marranos". Decenas de miles fueron torturados por la Inquisición española.

Fueron presionados para dar los nombres de sus familiares y amigos, que luego eran amarrados a estacas y quemados vivos. Sus tierras y posesiones eran luego divididas por la Iglesia y la Corona.

Recientemente, varios investigadores españoles, como José Erugo, Celso García de la Riega, Otero Sánchez y Nicolás Días Pérez concluyeron que Colón era un "marrano" que tuvo que renunciar a la práctica externa de su religión ante la brutal limpieza étnica que se llevó a cabo.

Colón firmó su último testamento el 19 de mayo de 1506 en el que incluía cinco curiosas y reveladoras cláusulas.

Dos de sus disposiciones, entregar una décima parte de sus ingresos a los pobres y dar una dote anónima a niñas pobres, eran tradiciones judías basadas en las leyes de la Toráh. También dispuso dar dinero a un judío que vivía a la entrada del Barrio Judío de Lisboa.

En esos documentos, Colón utilizaba una firma triangular de puntos y letras similar a las inscripciones encontradas en lápidas de cementerios judíos en España.

Ordenó a sus herederos utilizar la firma a perpetuidad.
Según "La Historia de los Marranos", del historiador británico Cecil Roth, el anagrama era una versión críptica del kadish, una oración recitada en la sinagoga por los dolientes tras la muerte de un ser querido.

Por tanto, este subterfugio de Colón permitió a sus hijos rezar el kadish por su padre cuando murió.

Finalmente, Colón dejó dinero para apoyar la cruzada que esperaba sus sucesores realizaran para liberar la Tierra Santa.

Estelle Irizarry, una profesora de lingüística de la Universidad de Georgetown, analizó el lenguaje y la sintaxis de cientos de cartas, diarios y documentos manuscritos de Colón y llegó a la conclusión de que el idioma principal del navegante, tanto escrito como hablado, era el castellano. Irizarry explica que el castellano del siglo XV era el "yiddish" de la judería española, conocido como ladino, excepto en una carta, aparecen manuscritas las letras bet-hei, que significan Beezrat Hashem (con la ayuda de D-os).

Los judíos practicantes han utilizado esta bendición en sus cartas durante siglos.

Ninguna carta a otras personas tenía esta marca, y la única carta dirigida a Diego en la que se “omitió” fue en una que era para el rey Fernando.

En su libro de "Sails of Hope" (Velas de Esperanza), Simon Weisenthal Z”L, sostiene que el viaje de Colón estuvo motivado por un deseo de encontrar un lugar seguro para los judíos tras su expulsión de España.

Asimismo, la antropóloga de la Universidad de Stanford Carol Delaney concluye que Colón era un hombre profundamente religioso cuyo objetivo era navegar a Asia para conseguir oro y financiar una cruzada para recuperar Jerusalén y reconstruir el Templo de los judíos.

En tiempos de Colón, los judíos creían que Jerusalén debía ser liberada y el Templo reconstruido para el retorno del Mesías. Los expertos apuntan a la fecha en que partió Colón como una prueba más de sus verdaderos motivos.

Originalmente iba a zarpar el 2 de agosto de 1492, que casualmente coincidía con la festividad judía de Tisha BeAv, que conmemora la destrucción del primer y segundo Templo de Jerusalén.

Colón pospuso un día la partida para evitar salir en esa festividad, ya que los judíos lo consideraban de mala suerte (casualmente o a propósito, zarpó el mismo día en que los judíos, por ley, tenían que decidir entre convertirse, marcharse de España o morir).

El viaje de Colón no fue, como se cree comúnmente, financiado por la reina Isabel, sino por dos judíos conversos y un judío.

Louis de Santángel y Gabriel Sánchez anticiparon un préstamo sin intereses de 17,000 ducados de su propio bolsillo para pagar el viaje, al igual que Don Isaac Abrabanel, rabino y estadista judío.

De hecho, las dos primeras cartas enviadas por Colón durante su viaje no fueron para Fernando o Isabel, sino para Santángel y Sánchez, dándoles las gracias por el apoyo y contándoles lo que había encontrado.

Mientras el mundo ve correr sangre por violencia en nombre de la libertad religiosa, vale la pena fijarse en el hombre que surcó los mares en busca de esas libertades y que terminó llegando a un lugar que terminaría convirtiendo esa libertad en uno de sus valores centrales.

sexta-feira, novembro 02, 2012

Perasháh em português: Vayerá --- Bereshit (Genesis)

Vayerá (18:28 a 22:24)

Vayera

Os Nisaion de Abraham – As provas de Abraham

A perasháh desta semana relata o momento em que Abraham estava sentado frente à sua tenda e à espera de algum visitante, depois de ter feito a sua circuncisão, à espera de cumprir a mitzváh de Guemilat Chessed. Apareceram três visitantes a quem Abraham deu as boas vindas e agasalho. Mas na realidade estes eram anjos enviados pelo Eterno que reencarnaram em corpos humanos e que vinham a cumprir certas missões neste mundo. E assim um anjo informou Abraham que ao fim de um ano Saráh, sua esposa, lhe daria um filho. Saráh riu-se no seu interior, já que aos noventa anos de idade, essa notícia lhe parecia inacreditável. Hashem criticou Sara por ter duvidado, por não ter confiado com o seu coração na promessa que o Criador, Bendito Seja Ele, lhe fez. Depois outro anjo curou Abraham do mal esta que ainda sentia pela sua circuncisão. Ao terceiro dia o anjo deveria cumprir a sua missão de destruir as cidades de Sedom e Amorá (Sodoma e Gomora). Mas previamente Hashem informou Abraham sobre este assunto e pediu ao Eterno que tivesse misericórdia dos habitantes dessas cidades, argumentando que os homens justos não deveriam ser eliminados com os perversos. Hashem prometeu-lhe que não os destruiria se encontrasse pelo menos dez tzadikim.

Os malachim (os enviados ou mensageiros) foram à casa de Lot em Sodoma e aí os habitantes quando tomaram conhecimento da sua presença tentaram incomodar os habitantes e Hashem castigou-os provocando-lhes cegueira. Os anjos informaram Lot que devia imediatamente abandonar a cidade com toda a sua família. Lot duvidou, mas os malachim pegaram nele, na sua esposa e nas suas duas filhas e levaram-nos para fora da cidade. O Eterno derramou enxofre e fogo sobre as cidades de Sedom e Amorá destruindo assim toda a área. Os anjos advertiram sobre o não observar o castigo que caiu sobre os habitantes, mas a esposa de Lot desobedeceu a essa ordem e voltou-se para trás para ver a destruição e por isso foi convertida numa estátua de sal.

Depois Lot mudou-se para uma cova na montanha e nesse lugar as suas filhas deram à luz quem viriam a serem os fundadores das nações de Amón e Moab.

Abraham mudou-se com a sua esposa para o Neguev, para a cidade de Guerar em Ber Sheva. Declarou que Sara era sua irmã e esta foi levada para o palácio de Abimelech, rei de Guerar e Hashem castigou-o com doenças e apareceu-lhe num sonho e advertiu-o de que deveria devolver Sara ao seu esposo, caso contrário morreria. Abimelech depressa a devolveu a Abraham e por sua vez lhe deu muitos presentes.

Passado um ano, Saráh teve um filho ao qual Abraham chamou Itzchak e circuncidou-o aos oito dias. Este crescia e Saráh sentia que Ishmael exercia uma má influência sobre Itzchak. Então pediu a Abraham que afastasse Hagar e ao seu filho: Abraham aceitou o logo que Hashem lhe indicou como deveria fazê-lo e também assegurou que Ismael seria o pai de uma grande nação. Hagar e seu filho deambularam pelo deserto e ali Ishmael estava sedento ao ponto de morrer. Apareceu um anjo que indicou a Hagar um lugar onde milagrosamente havia água. Ishmael viveu em Parán e casou-se com uma mulher de Mitzraim.

Abraham foi sempre um servidor do Altissimo, tendo ultrapassado nove difíceis provas graças à fidelidade e devoção a Hashem. Mas foi a prova número dez a mais difícil de todas, já que Hashem lhe ordenou que tomasse o seu único filho Itzchak e o oferecesse como sacrifício. Abraham levou a cabo essa ordem na manhã seguinte, bem cedo, partindo para o lugar que o Eterno lhe indicara, numa montanha de Moriá. Aí construiu um altar e atou Itzchak à madeira e no momento de tomar a faca para sacrificá-lo a voz de um anjo deteve-o indicando-lhe que não fizesse mal ao seu filho. Depois Abraham encontrou um carneiro preso nos arbustos, sacrificando-o. O Eterno bendisse-o assinalando-lhe que os seus filhos (os Benê Israel) seriam numerosos e que herdariam as cidades inimigas.

SHABAT GENESIS

Perasháh en español: Vaierá -- Bereshit (Genesis)

Vaierá(Génesis 18-22)

Vaiera

Ladrándole al Árbol Equivocado

Queremos ser amables. Pero no siempre es fácil averiguar cómo hacerlo. Puede incluso suceder que, actuando de una manera amable con una persona, realmente le estemos causando daño a alguien más.

En la parashá de esta semana, Abraham, el hombre más amable del mundo, tiene que tomar la dura decisión de echar a su hijo Ishmael fuera de su casa. Ishmael ha tenido muchos celos de su hermano menor Isaac, tratando de herirlo e incluso de matarlo.

Sin embargo, Abraham consideró que sería "una maldad" echar a Ishmael. Pero Dios le explicó a Abraham que en lugar de ser amable con Ishmael dejando que se quedara en casa, realmente eso sería actuar de manera cruel con Isaac y con todo el resto del mundo.

El mundo necesitaba que Isaac creciera con seguridad, que cumpliera con su misión de enseñarle a todo el mundo acerca de Dios y que se convirtiera en un patriarca del pueblo judío. Aprendemos de esto la importante lección de tratar de ver el "cuadro completo" antes de decidir cual es realmente la manera más amable de actuar

En nuestra historia un niño aprende la lección de que la manera más amable de actuar no es siempre la que suponemos. .

"Ladrándole al Árbol Equivocado"

Nugget era un perro joven y juguetón. Él pasaba sus días saltando felizmente por el amplio patio de la familia Jacobson. Cuando se cansaba, estiraba sus piernas largas y se echaba felizmente a descansar bajo el cálido sol.

Pero Nugget siempre se levantaba como un soldado cuando escuchaba el autobús escolar de Avi, y corría al encuentro del niño antes de que pudiera incluso llegar a la calzada. Avi amaba a Nugget y gozaba con el cariñoso saludo, pero últimamente notó que el perro había comenzado a saltar sobre él de manera un poco más ruda que de costumbre, y le ladraba ferozmente a algunos de los niños del vecindario que se bajaban del bus al mismo tiempo que él.

"Esa es exactamente la manera como son los perros", pensó Avi, sacando la idea fuera de su mente.

Pero a medida que pasaba el tiempo, Nugget se tornó más y más salvaje en sus saludos y en su comportamiento, hasta que llegó el día en que mordió a Rubén, el chico que reparte el diario, en su pierna. El pobre chico tuvo que ir a la clínica y recibir puntos de sutura.

Desde entonces, los padres de Avi decidieron mantener a Nugget dentro de la casa y cuando le permitían salir, era sólo con una correa especial o atado a una cuerda.

"No tenemos elección", explicó su padre. Igual Avi se sentía mal al ver al pobre Nugget confinado de esa manera. "Es tan cruel", pensaba.

El nuevo sistema funcionó durante un tiempo, pero a medida que pasaba el tiempo, el perro simplemente se tornaba cada vez más difícil de controlar. Un día mordió a Daniela, la hermana menor de Avi, mientras trataba de alimentarlo. Esa noche, mientras Avi estaba en el segundo piso, acostado en la cama, podía oír a sus padres teniendo una conversación. A pesar de que hablaban con voz muy baja, fue capaz de escuchar que estaban planeando enviar a Nugget lejos, a la granja de su primo, que quedaba en otra ciudad.

Avi agarró su bata y voló escaleras abajo hasta el salón donde sus padres estaban sentados. Sus padres levantaron la vista sorprendidos. "Avi, ¿por qué no estás durmiendo?", preguntó su papá. "Ya pasó hace rato la hora de ir a dormir".

"Por favor, ¡no envíen a Nugget lejos!", exclamó Avi, con sus ojos llenos de lágrimas.

Su mamá lo miró con simpatía. "Ah, nos escuchaste hablar, ¿verdad?", dijo ella.

Avi comenzó a llorar.

"Ven siéntate", dijo su padre cariñosamente, invitando al muchacho a que se sentara en el sofá junto a él. "Teníamos previsto hablar contigo mañana por la mañana. Pero ya que estás despierto, vamos a hablar de ello ahora". Él continuó: "Avi, sé que amas a Nugget. Estamos todos muy apegados a él. ¿Sabes por qué estamos planeando enviarlo lejos?".

"Porque comenzó a morder a la gente, yo sé", murmuró Avi.

Su padre asintió.

"Pero él todavía es un buen perro", protestó Avi. "Tal vez podemos enseñarle a no morder. O tal vez dejará de hacerlo. ¿No podemos darle otra oportunidad?".

El Sr. Jacobson sacudió la cabeza. "Hemos intentado todo lo que pudimos, entrenarlo, atarlo, pero él es sólo un perro mordedor y no es seguro mantenerlo aquí".

"Pero papá", dijo Avi, "enviar lejos a Nugget es algo tan cruel. ¿No se supone que siempre debemos actuar amablemente?"

El padre de Avi sonrió. "Tienes razón", dijo. "Por supuesto que debemos actuar bien. Pero permíteme preguntarte, ¿Tener un perro peligroso y agresivo es actuar de manera amable con los vecinos? ¿Es bueno para tus hermanos y hermanas sentir miedo de estar en su propia casa a causa de las mordeduras de Nugget?".

Avi miró hacia abajo. "No, no es agradable para ellos", dijo suavemente.

Su mamá se acercó a Avi y puso su brazo alrededor de su hombro. "Avi", dijo, "estamos enviando lejos a Nugget por el bien de todos. Él va a ir a vivir a una granja donde puede correr todo el día, y dado que apenas hay gente, él no será capaz de dañar a otras personas. Sé que mandarlo lejos puede parecer cruel. Pero cuando se mira el panorama completo, es realmente lo mejor, es lo más amable que podíamos hacer. ¿Entiendes?".

"Creo que sí", dijo Avi. "Sé que los chicos tienen miedo de bajar del autobús por culpa de Nugget. Algunos de los más pequeños, incluso lloran. Seguro que para ellos sería agradable si Nugget viviera en otro lugar. Pero ¿podemos al menos ir a visitarlo a su nuevo hogar?". "Claro, por supuesto que podemos", dijo su papá con una sonrisa.

La mamá de Avi trajo un poco de chocolate caliente antes de enviar al pequeño de vuelta a la cama. Avi todavía sentía que iba a extrañar a su perro, pero sabía en su corazón que estaban haciendo realmente la cosa más amable para todos.

quinta-feira, novembro 01, 2012

A força da mitzva de Bikur Cholim – visita as doentes

A Cura nas Alturas 

a cura nas alturas

Rabi Akiva Eiger costumava fazer a mitzvá de Bikur Cholim (visitar os doentes) com todos de sua cidade. Certa vez, foi visitar um doente que adoeceu de forma que era impossível salva-lo. Bem naquela época passou na cidade o médico do rei. Rabi Akiva Eiger ficou sabendo e mandou chamá-lo para ver o enfermo.

Ao examinar o paciente, o médico perguntou:

- Por que você mandou me chamar se você sabe que esta doença não tem cura?

Rabi Akiva Eiger retrucou:

- E se o rei tivesse com essa doença, você também diria que não tem cura?

Respondeu o médico:

- Na verdade eu me lembro de uma vez que o rei ficou com essa doença. Eu disse então, que só havia uma cura, se tratava de um pássaro, que é muito difícil de ser encontrado, e fazendo um ensopado dele, dá-se para o doente. Porém, o rei que tem muito dinheiro, ele mandou vários batalhões para procurar o pássaro, mas este não terá condições de achar o pássaro. Assim, para não alimentar esperanças ao doente, nem mesmo receitei essa cura.

O médico continuou sua viagem, e Rabi Akiva Eiger voltou a sua casa. Ao chegar a casa, entrou imediatamente em seu quarto, e rezou para D’us. E disse:

- D’us, o criador do Universo, todos os judeus são filhos do Rei, e agora, um deles precisa do pássaro. Cabe então ao Rei, que tem condições, mandar a ave a ele.

Não passou muito tempo, e uma ave bateu de encontro com a janela. Era o pássaro procurado. Logo Rabi Akiva Eiger mandou pegá-lo. Pediu para tirarem a pena da ave, e do resto fazerem o ensopado. Fizeram a cura, e deram ao doente que logo se curou.

Depois de algum tempo, o médico do rei, passou novamente na cidade. Apressou-se o Rabi Akiva Eiger a mandar a ele as penas da ave. Ao vê-las o médico suspirou:

- Essas coisas só podem acontecer para um Rabino judeu!

Aprendemos dessa história, principalmente duas coisas. A primeira delas, é que as barreiras de dificuldades impostas aos Tzadikim (Justos) são muito menores do que as impostas a nós. A outra lição que podemos ver é o Kidush Hashem (Santificação do nome de D’us) que um grande Tzadik faz.