segunda-feira, junho 20, 2016

Guemilut Jasadim: Practicar el bien con el prójimo



El concepto de "Guemilut Jasadim"



Está escrito en el libro de Nebiim (profetas) "Te diré que es lo bueno y lo que Hashem requiere de ti: proceder con justicia, amar la benevolencia y encaminarse recatadamente delante de Hashem". Debemos prestar atención porque la palabra "amar" está escrita en medio del versículo, en circunstancias que el versículo podría haber solo dicho "proceder con justicia y benevolencia". El Jafetz Jaim nos enseña que este énfasis se debe a que muchas veces cuando la persona realiza Jésed, lo hace forzadamente, como por ejemplo cuando alguien le pide ayuda y no puede  eludirlo. Solo bajo esas circunstancias realiza Jésed y, peor aún, cuando lo hace no es de buena gana. Es por ello que viene el Nabi y nos enseña: "que Hashem requiere de ti: … amar la benevolencia", es decir no pienses que cumples con tu obligación cuando haces Jésed de forma esporádica o solo cuando hay alguna necesidad, sino que por el contrario, la persona debe amar la cualidad de ayudar a su compañero.
Es sabido que hay una diferencia muy grande entre las cosas que la persona hace por obligación y las que hace por amor: cuando algo es hecho por amor la persona hace mucho más de su obligación. Cuando un padre por ejemplo tiene que alimentar o abrigar a sus hijos, debido al gran amor que siente por ellos no solo les da lo mínimo que ellos necesitan, sino que les da mucho más de lo que requieren y todo el tiempo está pensando cómo puede beneficiarlos aún más. De la misma forma, si la persona ama la cualidad de hacer Jésed, va a buscar la oportunidad para ayudar a su compañero, y todo lo que va a hacer por él lo va a hacer con muchas ganas y deseo.

O estresse



Fórmula contra o estresse

Preocupe-se com sua consciência e não se importe se falarem mal de você. Isso é problema deles. O que vale é a sua consciência. Não viva competindo. Seja firme, mas não rígido nas suas convicções. Com seus filhos, seja sereno, firme, e dê-lhes muito amor.
Cuide-se. Divirta-se, porque o prazer da diversão restaura tanto quanto o sono. Saiba que você “é o que se fizer ser”. Você é o único responsável pela sua felicidade.

Shabat: Chaláh, visitas e honras



Chalot e Visitas no Shabat

Pergunta: “Com relação ao momento de abençoar pelas chalot, quando temos visitas no Shabat, o que é preferível fazer, recitar a Berachá (bênção), cortar, comer o meu pedaço e só depois cortar e repartir aos presentes, ou repartir primeiro após a Berachá e depois comer? Pergunto: porque me sinto mal de comer antes de todos, deixando-os esperando em silêncio enquanto reparto e distribuo os pedaços”.
Resposta: A Guemará, no Tratado de Berachot (47a), declara que em uma situação como a descrita – ou seja, em que um oficiante faz a Berachá pelos demais –, os presentes não devem comer antes deste que recita a Berachá. No Siman 167, o Ramá (Tabí Moshe Isserls, comentarista halachico – legal, de leis para os Ashkenazim, autor do livro hamapa – o mantel) explica que é permitido repartir os pedaços aos presentes e depois comer, embora de qualquer forma eles devam esperar que o oficiante coma primeiro, não havendo problema de que passará certo tempo entre a Berachá e momento de ingerir o seu pedaço de Chaláh. O Taz (Turei Hazahav) discorda e opina que este é um intervalo desnecessário, já que de qualquer maneira os demais terão que esperar, sendo melhor que o oficiante coma seu pedaço de imediato e depois distribua. A Mishná Berurá (o Autor é o conhecido Chafetz Chaim) concorda com a opinião do Taz. O RaMbaM (Rabi Moshe ben Maimón), porém, vai em direção oposta, determinando que a distribuição deva vir antes, por honra aos convidados e pelo mal estar mencionado na pergunta. Como halacháh, melhor seguir a opinião da Mishná Berurá, isto é, comer primeiro e depois repartir. Quem, no entanto, se incomodar muito com a questão da espera de seus convidados, poderá distribuir primeiro, conforme a opinião do RaMbaM e do Ramá.  

segunda-feira, junho 06, 2016

Shavuot: Tempo de felicidade




A alegria da festa de Shavuot


A alegria da festa de Shavuot, na qual tivemos o mérito de receber a Toráh – a Lei que ilumina as nossas vidas e nos fornece os parâmetros de comportamento em todos os âmbitos da existência –, é muito grande. A Toráh Divina é uma Toráh da vida, que veio ao mundo para promover o conserto do mesmo, tanto em aspectos físicos quanto em aspectos espirituais.
 
Por isso, é apropriado que a alegria da festa de Shavuot flua do espiritual para o material. Deve-se, portanto, caprichar bastante na celebração da festa por meio de alimentos saborosos e especiais. Esse é mais um motivo para o costume de se agregar derivados de leite e mel aos alimentos geralmente preparados para as festas judaicas, para aumentar a alegria da festa de maneira distinta.
O Zôhar, livro sagrado de Rabi Shimon Bar Yochai, traz uma explicação muito interessante acerca do costume de se passar a noite de Shavuot em claro estudando Torá. A ideia por traz de suas palavras é a seguinte: o dia da entrega da Torá é chamado de «Dia do Casamento entre Israel e o Todo-Poderoso». E, a cada ano, na data de Shavuot, o povo de Israel reforça sua conexão conjugal com D'us, retornando à condição de «Noiva» do Criador. Neste contexto, não há maior preparação para a Noiva, nas horas que precedem a união com seu Amado, no dia seguinte, do que o estudo da sagrada Toráh durante toda a noite.