domingo, janeiro 01, 2012

Una Carta Abierta al Escupidor de Beit Shemesh - ¿Cómo te atreves?

¿Cómo te atreves?

¿Cómo te atreves a escupirle a una niña de 8 años y aterrorizarla mientras camina hacia la escuela? No me importa cómo esté vestida, escupir, el abuso verbal y las amenazas de violencia no pueden ser toleradas.

¿Cómo te atreves a llamarte judío jaredí, temeroso de D's? Tus despreciables actos son diametralmente opuestos al judaísmo. Eres un matón, un pandillero cuya conducta, en las palabras de la declaración de la Agudat Israel de Estados Unidos, “está más allá de los límites del comportamiento decente y moral ¡judío!”.

¿Cómo te atreves a ponernos en una situación en la que necesitamos declarar fuerte y claro que condenamos tus abominables actos? No compartimos tu misma teología; nos molesta tener cualquier asociación contigo que necesite nuestra clara denuncia.

¿Cómo te atreves a vestirte como un judío religioso y crear un masivo Jilul Hashem, una profanación del nombre de Dios, en donde los mal informados judíos y no judíos de todo el mundo creen las distorsiones de los medios que dicen que de alguna manera representas a los judíos religiosos de Israel? Eres como un ladrón con kipá que cena puerco, él no puede llamarse a sí mismo un judío ‘religioso’. Te rehúsas a escuchar el liderazgo rabínico, y tus acciones están causándole un daño irreparable al pueblo judío.

¿Cómo te atreves a rechazar el camino de la Toráh de “ama a tu prójimo” para, en cambio, erigir barreras de odio e intolerancia?

¿Cómo te atreves – con tus acciones censurables – a desmotivar a los judíos que tienen curiosidad por aprender sobre su legado judío?

¿Cómo te atreves a rechazar el camino de la Toráh de “ama a tu prójimo” para, en cambio, erigir barreras de odio e intolerancia?

Me encantaría tener la oportunidad de sentarme contigo y explorar con calma los temas para llegar a un enfoque diferente que cumpla con los dictámenes de la Toráh, "Sus caminos son caminos placenteros y todas sus sendas son paz" (Proverbios 3:17).

Juntos podríamos aprender del siguiente ejemplo del gran Rosh Ieshiváh de Mir, el rabino Nosson Tzvi Finkel, de bendita memoria, y de su rebetzin:

Una pareja israelí no religiosa estuvo casada por 12 años y no podían concebir. Estaban perturbados, y decidieron aconsejarse con el renombrado Rosh Ieshiváh. Era un caluroso día de verano y la pareja golpeó a su puerta. La mujer estaba vestida con su típico atuendo de verano, es decir, no estaba vestida con recato.

La Rebetzin Finkel abrió la puerta y recibió a la pareja. “!Que bueno que hayan venido a conocer a mi marido!”. Luego se dirigió a la mujer y le dijo con calidez: “Sabes, mi marido es un gran erudito – él estudia todo el día. Cuando entro a hablar con él, por respeto, utilizo un chal. Por qué no vienes conmigo y vemos si tengo uno para ti también. Creo que incluso tengo una hermosa joya que le hará juego, y después, iremos juntas a hablarle”.

Entraron a su estudio y le contaron al rabino por qué habían venido. Al rabino Finkel le resultaba muy difícil hablar debido a los efectos debilitantes del Parkinson. Él juntó fuerzas y le dijo a la mujer: “Tú y yo tenemos mucho en común. Ambos sabemos lo que es el sufrimiento”. Comenzó a sollozar, junto a su esposa. Luego la pareja comenzó a llorar también.

El rabino Finkel habló con la pareja por un rato, consolándolos. Luego anotó sus nombres, prometiendo rezar por ellos.

Sin gritos, sin amenazas, sin escupitajos. Sólo amor, respeto y compasión de un judío por el otro.

Maimónides escribe (Leyes del Desarrollo de Carácter – Hiljot Deot, 6:7. De su Libro Mishné Toráh) que la única manera de acercar a la gente es con amor. Así es como D’s se relaciona con nosotros, y así es como Él quiere que nos relacionemos con los demás.

Abandona tu odio y elige el camino de la Toráh de calidez y entendimiento. ¿Te atreves?. Puede ser que así seas un temeroso del Criador (Irat Shamaim). El verdadero hombre de fe, es aquel con dulzura, enseña, acepta al otro, por mas diferencias que existan, y ayuda a crecer en espiritualidad, en valores, y principalmente hace de cada día, una honra al Criador, los escupitajos, insultos y agresiones, no son parte de la educación que la Toráh transmite, recuerda, si es que has estudiado, el episodio de Hillel, Shamai y el Prosélito, que Shamai frente a una pregunta, para el sin sentido, lo expulso de su casa con agresión, pero Hillel, frente a la misma pregunta de la misma persona, le dijo que toda la Toráh es enseñarnos a no hacerle a otro lo que no nos gustaría que nos hagan.

Por favor, cambia, deja de profanar la Toráh y el nombre de D’s, aprende de Hillel, y ama a tu prójimo, porque tu puedes ser próximo prójimo.

SOBRE SER JUDEU – Mel Brooks

Sobre ser judeu - sem piadas

Por: Mel Brooks

 

moses_brooks


Posso estar irado com D'us ou com o mundo, e estou certo de que grande parte das minhas comédias é baseada em fúria e hostilidade… Isso vem de uma sensação de que como judeu e como pessoa, eu não me encaixo na média da sociedade americana.

Sentir-se diferente, sentir-se alienado, sentir-se perseguido, sentir que a única maneira de você lidar com o mundo é rindo – porque se você não ri, vai chorar e nunca parar de chorar – isso provavelmente é responsável por os judeus terem desenvolvido tanto senso de humor.

O povo que teve o maior motivo para chorar aprendeu, mais que qualquer outro, a rir.

Baseado nas conquistas dos indivíduos judeus, nos ganhadores do Prêmio Nobel e nos heróis da cultura moderna, bem como na quantidade de atenção que os judeus recebem da mídia, você jamais acreditaria nas respostas certas: há pouco mais de 13 milhões de judeus no mundo, o que compreende menos de 1/4 de 1% da população mundial!!!

Você acha que é apenas uma coincidência? Vinte e um por cento dos ganhadores do Prêmio Nobel foram judeus, embora eles formem menos de um quarto de um por cento da população do mundo. Escolha qualquer área, e você verá que os judeus se destacaram nela.

Pense nos nomes de muitas figuras dos tempos atuais, responsáveis pelas maiores conquistas intelectuais da história – MARX, FREUD, EINSTEIN – e encontrará prova do veredicto bíblico: "Certamente este é… um povo sábio e inteligente." Simplesmente não há maneira de negar isto.
Os judeus são realmente inteligentes. Deve haver um motivo – e posso dar-lhe três:

HEREDITARIEDADE, AMBIENTE e UM SISTEMA ÚNICO DE VALORES.

HEREDITARIEDADE – Os historiadores têm destacado uma fascinante diferença entre judeus e cristãos. No Cristianismo, bem como em muitas outras religiões, a santidade foi identificada com ascetismo, grande espiritualidade com a prática do celibato.

Durante séculos as mentes mais notáveis entre os cristãos foram convidadas a entrar para a igreja e se tornarem sacerdotes.

Isso efetivamente condenou sua herança genética de inteligência a um fim prematuro.

Os judeus, por outro lado, levaram muito a sério o primeiro mandamento da humanidade – serem frutíferos e se multiplicarem. O sexo nunca foi visto como pecaminoso, mas sim como uma daquelas coisas criadas por D'us que Ele certamente deve ter tido em mente quando declarou, ao rever Sua obra: "Veja, tudo era muito bom."

Entre os judeus, os mais inteligentes foram encorajados a se tornarem líderes religiosos. Como rabinos, eles tinham de servir como modelos para seus congregantes como procriadores e "pais de seus países." A inteligência foi passando de geração em geração, e os judeus de hoje ainda estão colhendo os benefícios de seus ancestrais.

AMBIENTE – Se desafio e reação são as chaves para a criatividade e realização, não admira os resultados para a mente; eles têm sido desafiados mais que qualquer outro povo na terra. A escola da dureza é um maravilhoso professor. Os judeus não tiveram escolha exceto aprender a serem melhores que os outros, pois as probabilidades eram sempre contra eles.

UM SISTEMA ÚNICO DE VALORES – Ainda não abordamos o motivo mais importante de todos. Os judeus são inteligentes porque foram criados numa tradição que valoriza a educação acima de tudo, que considera o estudo a maior obrigação da humanidade, e que identifica o intelecto como a parte de nós "criada à imagem de D'us." Ser analfabeto era impensável no mundo judaico, não apenas porque era um sinal de estupidez, mas, principalmente, porque era um pecado.

Os judeus são obrigados por lei a ler a Toráh inteira todo ano, dividindo-a em seções semanais. O costume largamente seguido era quando uma criança completava três anos de idade, devia escrever com mel as letras do alfabeto hebraico, e fazer a criança aprendê-las enquanto as lambia, comparando seu significado com o sabor da doçura.

Os judeus estudavam o midrash, e lhes é ensinado: A Espada e o Livro vieram juntos do Céu, e o Eterno disse: ‘Guarde o que está escrito neste livro ou seja destruído pelo outro’.

O Tevye filosófico, aquela deliciosa criação do escritor yidish Shalom Aleichem e estrela de Um Violinista no Telhado, explicou que os judeus sempre usam chapéus porque nunca sabem quando serão forçados a viajar.

O que ele não disse, que provavelmente é mais importante, é que eles sempre asseguram de ter algo debaixo dos chapéus e dentro da cabeça – porque as posses físicas podem ser tiradas deles, mas aquilo que acumularam na mente sempre vai permanecer como a maior "mercadoria" que um judeu possui.

E você achava que Mel Brooks era apenas um homem engraçado.

****************************

*Mel Brooks, nome artístico de Melvin Kaminsky (Nova York, 28 de junho de 1926), é um ator e cineasta americano de origem judaica. Uma das poucas pessoas que receberam um Oscar (prêmio do cinema), um Grammy (prêmio de música), um Emmy (prêmio de TV), e um Tony (prêmio de teatro). Os maiores em cada categoria.

    Algumas de suas frases célebres:

  • "Mau gosto é simplesmente dizer a verdade antes que devessem ser ditas."
  • "Olha, eu não quero parecer filosófico, mas vou dizer que se você estiver vivo tem que bater os braços e pernas, tem que pular muito, pois a vida é exatamente o oposto da morte, e, portanto, você deve pelo menos pensar barulhento e colorido, ou você não está vivo. "
  • "Aquele que hesita é pobre."
  • "Humor é apenas mais uma defesa contra o universo."