domingo, dezembro 29, 2013

Paixão Espiritual

Paixão Espiritual

paixão

Rabí Levi Itzjak de Berdichev foi um grande líder chassídico do séc. XVIII na Europa.  Sabe-se que seu amor por D’us era tão grande que ele vivia em um constante estado de êxtase. na sua mesa de Shabat, enquanto recitava preces a D’us, ninguém imaginava o que poderia acontecer. Ele podia jogar para o ar a taça do kidush. começar a dançar sobre a mesa, ou iniciar um longo tempo com canções.

Conta-se que Rabí Levi Itzjak desejava muito passar um shabat com Reb Baruch de Medzhibozh, outro mestre chassídico.  Mas, existia uma dificuldade: na mesa de Reb Baruch, tudo era feito de uma maneira muito digna e formal - e qualquer tipo de falta de comportamento de Rabí Levi Itzjak não seria bem recebido..

Foi feito um trato entre os dois.  Rabí Levi Itzjak sentiu que ele poderia se controlar, ficaria em silêncio e só responderia "amém" durante a refeição.

Quando o esperado momento chegou, para surpresa de muitos, tudo estava em ordem… até que o servente do Reb Baruch preguntou ao Rabí Levi Itzjak se ele preferia peixe doce ou salgado.  "Peixe?!  Se eu gosto de peixe?!  Eu amo D'us!!" - ele gritou e invadido pelo êxtase, jogou para o ae o prato de peixe.  Para a surpresa de todos, o prato caiu sobre o talit de Reb Baruch, manchando completamente.  A tensão encheu o ar, enquanto todos esperavam a reação de Reb Baruch.  Calmamente, Reb Baruch anunciou: "Estas manchas são sagradas - foram causadas por um judeu que realmente ama D'us".  Depois deste ato, Reb Baruch proibiu que as manchas fossem removidas do talit – pelo grande entusiasmo que elas representavam. E o valioso e manchado talit passou de geração em geração!

O comportamento de Rabí Levi Itzjak, apesar de parecer excepcional, realmente tem uma profunda fonte na tradição judaica.  Através da literatura judaica, os sábios enfatizam a necessidade de guiar nossa vida - especialmente a espiritual - com paixão. No incrível livro de do Rabí Kalman Shapira - "Curar a Alma", ele declara que todo ser humano está cheio de paixão; a única pergunta é em que direção enfocamos essas paixões.

Na Toráh, quando chegamos a porção semanal chamada Ki Tavo, encontramos uma grande lição.  Uma extensa passagem de mais de 53 versículos descreve todas as calamidades que recaíram sobre o povo judeu se eles agiram incorretamente.  Castigos como confusão, ansiedade, depressão ignorância, fome – e piores - poderiam recair sobre eles.  Mas, insistentemente, a Torá enfatiza que todas essas calamidades poderiam ter ocorrido somente porque “Vocês não serviram a D'us com alegria e bondade de coração.” (Deuteronomio – Devarim 28:47).

Um atendimento correto a D’us não consiste simplesmente em cumprir as mitzvot, mas também, precisa-se fazê-las com alegria!  O Sefat Emet (citando Arizal) nos diz o que se constitui na alegria correta no atendimento a D’us. Ele diz que nossa alegria pelas coisas espirituais deve ser igual (ou maior) que nossa alegria pelas coisas do mundo físico e material.  Da maneira que corres por uma pizza ou um delicioso chocolate, deves correr à sinagoga ou para estudar a Toráh.  Finalmente, é a direção na qual enfocamos nossas paixões, que realmente dirá , verdadeiramente, quem somos.

Para Meditar

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Un chico le regala a su novia una muñeca. Ella con rabia agarro la muñeca y la tiró a la calle.

Su novio llega y dice: Porque tiraste la muñeca? Ella responde: Porque no me gusto el regalo. El salió y agarro la muñeca, cuando de repente un coche lo atropello y causo su muerte.

Al día del entierro, la novia llorando agarro la muñeca, la abrazo y la apretó fuerte y la muñeca dijo: Quieres casarte con migo?. Entonces ella impresionada dejo caer la muñeca y del bolsillo de la muñeca cayeron 2 anillos, donde estaba escrito: “Ama lo que tiene, antes que la vida te enseñe Amar lo que perdiste”…