sexta-feira, novembro 23, 2012

Perasháh em português: Vaietzé (Bereshit – Gêneses 28:12)

Comentário sobre a Perasháh

vaietze port

“E sonhou e está aqui uma escada...” (Bereshit 28:12)

“E sonhou com uma escada assente na terra que terminava nos céus e havia anjos celestiais que subiam e desciam por ela". A escada do sonho de Iahacov se converteu ao longo da história num símbolo na relação entre o terreno e o espiritual, assim como o conceito de “sono” como meio para a mensagem Divina, como disseram os nossos Sábios: “Não há sonho sem profeta e não há sonho sem tolice”. Assim advertiu Hashem a Iahacov sobre o que lhe aconteceria, como a promessa da descendência e bem estar.

Não nos podemos esquecer que todo o sonho tem uma componente de profecia como também não há sonho sem tolice e aqui atua o subconsciente como a memória de um computador, armazena todos os dados, fotos e conceitos recebidos durante o dia e à noite o sonho relaciona um acontecimento com outro sem qualquer lógica, pelo que, como exemplo, podíamos sonhar com a avozinha montada a cavalo.

Entretanto é impossível nessa participação do subconsciente, sonhar o inexistente e assim diz o Talmud: “A pessoa não sonha de noite senão o que viu durante o dia”, e este é o motivo pelo qual a Halacháh nos considera responsáveis pelos nossos sonhos.

Anos mais tarde Yosef comentava os seus sonhos ao Faraó e vemos que as suas explicações têm uma razão lógica; as sete vacas e as sete espigas, sete anos são e a repetição do sonho, é a demonstração de que essa profecia estava próxima a cumprir-se, como também encontramos nos sonhos do padeiro e do copeiro, que, como explicou Yosef, assim aconteceram.

Através do relato da Toráh podemos captar o conceito pagão determinista de que a “sorte” está fixada de antemão e nada poderá ir contra ela, pelo que consultam os pseudo futuristas e novas bruxas para que lhes leiam as mãos e quem saberá que mais. Temos que ter bem claro o conceito da Toráh, que ainda que exista uma inclinação e influência de todos os valores que nos rodeiam ou que parte do nosso ser, componentes como a família, educação, idade, cultura, certamente que todos eles são de vital importância. Mas conceitos como a data de nascimento e situação do horóscopo são menos aceites. A Toráh mostra-nos a influência de todos os fatores mas a decisão da pessoa é que determina os acontecimentos. Na independência das nossas decisões encontra-se a responsabilidade dos nossos atos.

De entre os fatores que influenciam a nossa personalidade encontra-se “o nome”. A Toráh relatou-nos na perasháh Bereshit, sobre o nome de Adam e Chavá de adamáh (terra) e Chavá (procriar). Comenta-nos a passagem de quando o criador trouxe todos os animais e aves perante Adam para que lhes desse um nome e a própria Toráh confirma-nos que todos os nomes que lhes pôs, foram corretos. Adam não pegou num livro de novelas para abrir uma página e colocar a primeira palavra da mesma senão que Adam conhecia muito bem a importância dos nomes e a influência dos mesmos sobre o caráter de cada espécie e sendo que os animais que foram atraídos perante os progenitores de toda a fauna do universo sobre as gerações, sabia que estava a fixar a natureza pelas gerações adiante.

Assim encontramos como foram nomeados todos os personagens da Toráh: Noach: descanso; Abraham: ab ram, pai elevado; Sará: princesa; Itzchak: riso; Esav: feito, terminado; Iahacov: reter; Israel: lutaste; Reúben: réu ben, vejam que filho... Assim acontece com uma longa lista de nomes que a Toráh especifica o seu significado e razão de existência.

Dados tão simples como os nomes dos personagens, data de nascimento, lugar, os aspectos mais íntimos e de maior contacto como profissão, amizades, etc., exercem influência sobre nós mas não nos podemos esquecer que depois de tudo e dessas condições, somos nós que tomamos as nossas próprias decisões e portanto somos responsáveis pelos nossos atos.

Shabat Shalom!!!!!!

Perasháh en español: Vaietzé (Bereshit–Génesis 28:10–32:3)

clip_image001

Vaietze

Servicio a la Habitación

Nos gustaría que todos nos trataran de forma correcta. Sin embargo, no siempre resulta de esta manera. Podemos sentirnos engañados. Pero, ¿eso nos da el derecho a engañar en respuesta a un engaño?

En nuestra parashá de la semana Iaacov pasa 20 miserables años trabajando para Laban, el tramposo. Este malvado hombre intentó cada truco existente para engañar a Iaacov, buscando arrebatarle todo lo que le correspondía legítimamente. Sin embargo, no sólo aprendemos que Iaacov nunca trató de engañar a Laban en respuesta, sino que fue extremadamente honesto con cada pequeño detalle de su trabajo.

Aprendemos de Iaacov la importancia de actuar correctamente, por su propio bien, sólo porque es lo correcto.

clip_image002

En nuestra historia, una niña combate la tentación de "engañar de vuelta" después de sentirse engañada.

"Servicio a la Habitación"

El viaje de la Escuela Emet no salió exactamente como estaba previsto.

Llovió cuando se suponía que iba a estar soleado. Estuvo soleado, cuando se suponía que iba a llover.

El autobús se descompuso, ¡tres veces!

Sin embargo, los niños trataron de permanecer con buen ánimo. Después de todo, todavía esperaban el punto culmine del viaje: una noche en el lujoso hotel de cuatro estrellas ‘Elegante'.

El folleto que habían recibido describía amplias habitaciones con impresionantes vistas, una piscina cubierta, y un restaurante internacional de alta calidad.

Pero cuando llegaron allí se encontraron con una sorpresa. Las habitaciones eran amplias, ¡si es que uno las comparaba con un armario! La piscina estaba "cerrada por reparaciones". Y la comida... bueno, hizo que la cafetería de la escuela pareciera comida gourmet en comparación.

A la mañana siguiente, Débora y su amiga Nancy, quienes compartían una habitación, empacaban sus maletas para el viaje de regreso a casa.

"Bueno, la única cosa buena acerca de este lugar es que nos estamos marchando", dijo Débora, mientras doblaba su suéter.

"Sí", dijo Nancy. "Esta no era exactamente la experiencia de cuatro estrellas que esperábamos".

"¿Cuatro estrellas? ¡Yo ni siquiera le daría una media luna!", alegó su amiga. Las chicas rieron.

Sólo entonces el teléfono sonó. Se trataba de una llamada desde la recepción para que alguien de cada habitación firmara el formulario de check-out. "Yo voy", se ofreció Nancy. "De todos modos ya he terminado de empacar".

Nancy salió de la habitación, casi tropezándose con la alfombra desgarrada. Débora escuchó la puerta cerrarse detrás de su amiga.

Ella estaba dando una última mirada a la habitación para asegurarse de que no se había olvidado nada, cuando de pronto notó una toalla perfectamente doblada al lado de la ducha. "¿Quizás Nancy olvidó esto?", se preguntó a sí misma.

Débora tomó la toalla en su mano. Era grande, esponjosa y de color rosa. La frase: "Hotel Elegante - Un elegante hotel de 4 estrellas" estaba bordada en el costado. "Esta toalla es la única cosa elegante en este lugar", murmuró Débora.

Ella estaba a punto de devolverla a su lugar, pero entonces pensó: "Ey, esta es mi oportunidad para vengarme de este mugroso hotel. Después de todo nos engañaron y no nos brindaron el servicio que merecíamos... ¡y además nosotros pagamos por él! Por lo menos puedo llevarme a casa un souvenir".

Débora tomó rápidamente la esponjosa toalla de color rosa, la dobló, y la colocó en el fondo de su maleta. Cerró la maleta y estaba lista para bajar hasta el vestíbulo para encontrarse con su amiga. Sin embargo, la maleta parecía extrañamente pesada. Más pesada que lo que debería haber estado al agregar una pequeña toalla.

Débora se dio cuenta de que era su conciencia la que parecía añadir peso. "Espera un minuto", pensó. "¿Realmente tengo derecho de llevarme esta toalla? Es cierto, el hotel no nos trató bien, y yo nunca vendría aquí de nuevo. Pero aún así, robar es robar. Si tomo esto, no soy mejor que ellos".

Débora abrió su maleta, sacó la toalla y la arrojó sobre la cama mientras salía de la habitación. "¡Que se queden con su tonta toalla!", dijo ella, sintiéndose mucho mejor. "Por lo menos voy a hacer lo que es correcto".

Camino a encontrarse con su amiga, recogió su maleta, que ahora parecía mucho más liviana.

Conflicto en Gaza – Conflito em Gaza

O conflito que atualmente esta afetando a vida do Estado de Israel, principalmente a mais de 1.000.000 de pessoas que vivem no sul de Israel, sem contar as atividades judeofobicas que aparecem e recrudescem nestes dias, para isto é necessário conhecer outro cenário o qual mostra a verdade e não aquela que vende a mídia internacional que esta contaminada de mentiras, difamações e que simplesmente sustentam as atividades criminais de doentes mentais que em nome de D’us (Ala), matam, matam, e não só matam, senão que permitem que matem a inocentes que desejam viver em paz, ai em Gaza.

Lugar que o estado de Israel entregou em forma unilateral para o bem de uma paz, que não tem intenção que chegue, por parte destes assassinos, que se chamam Hamas, junto a seus sequazes.

Seu lema é que eles (Hamas) amam tanto à morte como os judeus amam a vida.

Vejam os vídeos a continuação.

El conflicto del Medio Oriente–legendas em espanhol.

Estes vídeos a continuação podem escolher a legenda com o idioma que desejem, o que resulta mais cômodo pra vocês.

Conflicto Arabe - Israelí: La verdad acerca de Judea y Samaria, la ribera occidental. Conflito Arabe – Israeli: a verdade a respeito de Judea e Samaria

 

Tema o s refugiados–Tema los refugiados

 

La Verdad Acerca del Proceso de Paz - A Verdade a Respeito do Processo de Paz